segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Pós-pós-Modernidade – Celulares Assombrados


Assombração também evolui. Até... ontem! fantasmas frequentavam castelos, casarões, ruínas, taperas abandonadas, cemitérios, cadeiras de balanço... Agora! Não! As almas penadas estão usado recursos multimidia de comunicação. 

Tal como se as ficções fossem profecias do futuro, hoje, como antecipado nas artes, espíritos atormentados manifestam-se pelo rádio, televisão, terminal de computador, telefone!

REINO UNIDO – O investigador de Espectros (espíritos, caça-fantasma mesmo) Phil Hayes, do Paranormal Research, UK – alerta: o número de chamadas misteriosas para celulares e atribuídas a fantasmas aumentou 43% nos últimos quatro anos. Mr. Hayes dedicou um sério estudo ao tema e acredita que um terço das assombrações pós-modernas manifestam-se através de telefones celulares.

 
Phil Hayes, do Paranormal Research

Essas chamadas do Além caracterizam-se por uma forte interferência de energia estática; a voz soa fraca, distante. Nove em cada dez casos têm seus números de origem retidos ou, simplesmente, aparece uma sequência de 12 zeros.

A pesquisa mostrou, ainda, que, atualmente, dois terços das manifestações paranormais de espíritos são realizadas por meio de emissão de sons; somente 20% têm realizado as aparições e 15% ainda usam o recurso e sintetizar algum tipo de perfume.

Metade das assombrações sonoras foram capturadas por meio de gravadores especiais utilizados pelos especialistas porém, 8 por cento, utilizaram televisão ou rádio.

A pesquisa vai além: um em cada três britânicos afirmaram ter visto e registrado uma aparição em foto ou imagens feitas com celular. As ocorrências paranormais deste tipo aumentaram em 70% no último ano [entre 2009 e 2010], sempre com o auxílio de aparelhos de telefonia celular.

Phil Hayes não tem dúvida: Há indícios de que os fantasmas podem usar telefones para se comunicar, com relatos de pessoas que recebem telefonemas de parentes falecidos. [Francamente, só faltava ser engano... mas pode piorar quando forem os inimigos. Meditemos...]


FONTE: HAMILTON, Jane. Ghosts are phoning friends.
IN The Sun, UK – publicado em 22/10/2010
[http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/news/3192411/Ghosts-are-phoning-friends.html].

Tesouros Perdidos da Arte


EUA – Em Buffalo, estado de Nova Iorque, a família Kober descobriu uma pintura inacabada. O quadro mostra Maria acolhendo Jesus depois da crucificação, cena conhecida como Pietá

Durante os anos de 1970, o quadro ficou pendurado na parede por um ano porém, em certa ocasião, como se a peça fosse atingida pelas bolas das brincadeiras das crianças, achou-se por bem resguardar o objeto. O quadro foi embrulhado e escondido atrás de um sofá.

O embrulho lá ficou, esquecido durante 27 anos até que um membro da família, o tenente-coronel da Força Aérea Mr. Martin Koeber, 53 anos, aposentado em 2003, por sugestão do pai, resolveu dedicar-se a pesquisar as tradições da família, entre elas, um mistério envolvendo o velho quadro jogado à poeira do tempo: diziam que aquela era uma obra inacabada do Mestre italiano Michelangelo (1475-1564).

Mr. Kober começou sua investigação com a História da Pintura. Entrou em contato com várias casas de leilão; com estudiosos da arte Renascentista. Consultou arquivos europeus. Reuniu-se com diretores de museus Itália. Finalmente, conheceu o restaurador de arte e historiador italiano Antonio Forcellino que resolveu desvendar o caso.

Em seu novo livro, La Pietá Perduta ou The Lost Pietá – A Pietá Perdida, publicado na Itália este ano [2010] Forcellino escreve:  

Não era a história [da descoberta do quadro], somente, que me espanta mas que a peça tenha ficado exposta e tenha resistido tão bem ao aquecimento comum nas casas de classe média. À princípio, pensei que fosse uma cópia.

Ainda assim o especialista foi até Buffalo, à casa dos Kober, somente para ver a pintura. Forcellino comenta sua impressão: Na verdade, a pintura era ainda mais bonita que as versões que estão em Roma e Florença. E acreditou que, muito provavelmente, o quadro é autêntico.

A análise científica da pintura pode ser a prova de que o Mr. Forcellino não está enganado. O painel de madeira medindo 25x19 polegadas [64x49 cm], submetida a testes com raios infravermelhos e raios X, mostrou muitas alterações feitas pelo artista, suas mudanças de idéia e uma porção inacabada perto do joelho direito da Madona.


The Deposition, The Florentine Pietá.
Michelangelo, 1550.
Museo dell'Opera del Duomo, Florença.

Forcellino avança em seu raciocínio: A evidente porção inacabada demonstra que esta pintura nunca, jamais, poderia ser uma cópia de outra obra. No Renascimento, nenhum cliente pagaria uma cópia inacabada. 

[Talvez o historiador Forcellino não tenha cogitado que sempre existe a hipótese de um cliente mau pagador ou um artista aborrecido.. Mas eu penso nisso. Meditemos...].

Outra questão curiosa é rastrear a trajetória da tela entre a Itália Renascentista e os Estados Unidos da América. As pesquisas históricas indicam que o trabalho poderia ter sido feito por Michelangelo [1454-1564] por volta de 1545, século XVI. O cliente seria uma amiga [ao que parece] do artista, Vittoria Collona. Isso aconteceu quase 45 anos depois da criação da famosa Pietá, escultura que se encontra na Basílica de São Pedro.

A Pietá Perdida dos Kober começou sua peregrinação quando passou pelas mãos de dois cardeais católicos antes de tornar-se propriedade de uma aristocrata alemã, a baronesa de Villani. 

A baronesa deixou o quadro como herança para sua dama-de-companhia, Mrs. Gertrude Young. Mrs. Young era cunhada do bisavô de Mr. Martin Koeber e, assim, finalmente, Gertrude resolveu mandar a peça para os parentes, na América, os Kober, em 1883. Isso consta nos apontamentos do patriarca Kober.



La Pietá, Basílica de São Pedro, Vaticano. Michelangelo, 1499.

Mas nem sempre esta Pietá esteve atrás de um sofá: em 1868, ainda na Europa, um conhecido biógrafo de Michelangelo, Herman Grimm, viu a pintura e imediatamente atribuiu-a ao mestre. Forcellino está totalmente convencido que o quadro esquecido é, de fato, uma pintura de Michelangelo.

Outro especialista em Michelangelo, o professor de Arquitetura e História, da Universidade de Washington de Arte, em Saint Louis [USA], William Wallace, disse que viu a pintura antes que Martin Kober, por sua própria conta, submetesse a tela a uma restauração/limpeza, para remover os quinhentos anos de desgaste e o acúmulo da inevitável sujeira depositada pelo tempo.

Wallace adverte que não há como, de maneira inquestionável, estabelecer a autoria do quadro. O reconhecimento dessa autoria vai depender do peso da opinião dos especialistas. 

Porém, o valor potencial da pintura é inegável. Atualmente, ela já está sob a guarda de um cofre, em um banco. Desenhos raros de Michelangelo que foram postos à venda nos últimos anos foram cotados em até 20 milhões de dólares. La Pietá Perduta pelo já é e representa pode valer até 300 milhões de dólares.

FONTES:
New York family discovers lost Michelangelo paintingIN News, Autrália – publicado em 11/10/2010
[http://www.news.com.au/weird-true-freaky/new-york-family-discovers-lost-michelangelo-painting/story-e6frflri-1225937018975]
KLEIN, Melissa. A 'Mike' found in Buffalo?
IN NY Post, USA – publicado em 11/10/2010
[http://www.nypost.com/p/news/local/mike_found_in_buffalo_Or3Ok3NfUR21qEqBxK3u2H]

domingo, 14 de novembro de 2010

O Retorno dos Exorcistas


POLÔNIA – Os exorcistas poloneses estão se reunindo em seu Congresso anual, em Varsóvia.O número de exorcista está subindo na Polônia. Não e nenhuma overdose mas parece significar alguma coisa. Em 1999 eram 30 os especiallistas em despachar demônios; hoje, são mais 100 (cem). Isso, considerando a retração da Igreja Católica no país, que vem se tornando cada vez mais secular.

Os próprios exorcistas atribuem o aumento de seus colegas de profissão à crescente descrença da população na medicina tradiconal, psicologia e psiquiatria, para solucionar problemas espirituais e/ou transtornos mentais variados.

Todavia, os exorcistas pós-modernos não rejeitam a Ciência. ao contrário, a tendência é, cada vez mais associarem-se a psicólogos e psiquiatras em suas atividades justamente a fim de bem distinguir problemas clínicos e comportamentais, sociopatias etc., das verdadeiras obras do diabo.


O padre e exorcista Andrzej Grefkowicz explica que a distinção entre possessão e patologia pode ser muito complexa. Todavia, há casos que manifestam-se de modo chocante e verdadeiramente suspeitos: Uma indicação da possessão é a pessoa tornar-se incapaz de entrar em uma igreja e, se o fizerem, manisfestarão distúrbios como falta de ar e desmaios. Outras vezes, comportam-se como histéricos, convulsos, gritando e se jogando no chão.

Este Congresso Nacional [2010] integra uma política da igreja Católica na Polônia para esclarecer algo que, até então, era mantido como um tipo de prática secreta. E... se evangélicos podem, porque não os agentes especialistas tradiconais do Vaticano? Se é para fazer a coisa, eu prefere em latim. Meditemos...

LINK RELACIONADO:Exorcismo Mortal
FONTE: Polish exorcists gather in Warsaw.
IN Telegraph, UK – publicado em 12/11/2010
[http://www.telegraph.co.uk/news/newstopics/religion/8129201/Polish-exorcists-gather-in-Warsaw.html]

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Pelo Decoro das Múmias!!!



Mil anos antes de Cristo. Ela era cantora em um templo no complexo de Karnak/Tebas dedicado ao deus Amon. A múmia de Asru tem cerca de três mil anos de idade. Ela foi doada ao Manchester Museum em 1845.


UK – No Reino Unido, organizações representativas dos interesses pagãos, como a Honnouring The Ancient DeadHAD, algo como "Honra aos Ancestrais", depois de pressionar vários museus britânicos, obteve o direito a mais respeito às múmias expostas nas instituições. Os defensores da moral dos antigos pagãos exigiram e obtiveram o fim das múmias nuas nos aquários dos salões. [E se fosse a sua avó?, meditam os ancestralistas...].

Cerca de 20 museus, incluindo o Bristol City Museum and Art Gallery, o Royal Cornwall Museus eo Museum of London estão reformulando suas políticas!? a respeito dessa delicada questão: como os restos humanos serão exibidos. No Manchester Museum, depois da solicitação da HAD, uma peça, o crânio do Homem de Wosley, que remonta à Idade do Ferro, em torno de 120 d.C, foi removido.




The skull of Worsly Man, o Crânio de Worsly, encontrado no pântano de Worsley, em 1958. As análises indicam possível vítima de sacrifício, no segundo século depois de Cristo, ainda na Idade do Ferro. Ele foi estrangulado e sua garganta, cortada. Ainda no Manchester Museum, a múmia despida de Asru, a múmia de Khary e uma terceira, de criança, as três foram cobertas depois de um protesto público.


Na Galeria Egito do Bristol City Museum, a exposição das múmias e despidas egípicias já não usa sarcófagos abertos; mas meio-sarcófago mostrando a peça da cintura para cima. Em Truro [cidade da Cornualha, Reino Unido], o material gráfico do Royal Cornwall Museum, de publicidade, impresso ou online, não mostra mais nenhuma imagem de restos mortais.

A questão sobre o respeito aos direitos das múmias ao decoro, o pudor, tem sido debatida desde os anos de 1970. No livro Contesting Human Remains in Museum Collections [algo como Questionando os Restos Humanos nasa Coleções dos Museus] a socióloga e professora do London School of Economics an Political Science, Drª Tiffany Jenkins, fala sobre o tema: a política a ser adotada em relação à exposição de relíquias humanas, cadáveres, esqueletos etc..

Na segunda metade do século passado, esse movimento de respeito aos restos mortais de ancestrais das mais diferentes nações, povos, concentrava-se especialmente nas reclamações de grupos indígenas australianos, norte-americanos e canadenses. Agora, também os herdeiros dos pagãos europeus se manifestam através de organizações como a Honnouring The Ancient Dead – HAD, criada em 2004, que defende dignidade e decoro para os restos-mortais dos pré-cristãos das Ilhas Britânicas.


MÚMIA DE ASRU


Jenkins comenta os pudores atuais como um fenômeno novo. Porque estes recentes pudores não são, neste momento, manifestaçãoou especial preocupação de qualquer cultura ou grupo étnico que se sinta incomodado. A polêmica está dentro dos gabinetes da museologia. São os acadêmicos que estão ocupados com a ética de todo o processo de manipulação, visualização, armazenamento de restos humanos arqueológicos. No Museum of London, um esqueleto de menino com raquitismo foi retirado do salão.

Ocorre que essas peças, justamente, estão entre as mais populares em museus de todo o mundo. O despudor das exposições que começou por constranger certos grupos religiosos passou a melindrar até mesmo funcionários dos museus. A HAD, e outras instituições, alegam quer é preciso proporcionar privacidade para múmias [?!]. Em princípio, esqueletos e múmias não poderão estar em exposição aberta. Estes "defuntos-defuntíssimos" têm o direito de serem acomodados de modo mais reservado. Seria, então, necessário, criar instalações adequadas nos mudeus, espécie de câmara de cadáveres e assemelhados com advertência na porta: DESACONSELHÁVEL PARA ESTÔMAGOS FRACOS e/ou ainda: PROIBIDO FAZER PIADAS.

O professor Piotr Bienkowski, que foi vice-diretor Manchester Museum durante seis anos, até 2009, critica essas medidas de pretensa moralização das múmias, esqueletos e outras partes de corpos humanos que pertencem ao acervo da ciência da arqueologia-antropológica. Ele mesmo enfrentou essa questão experimentando diferentes modos de exposição: coberto, parcialmente coberto etc..

Porém os visitantes do Museu desaprovaram a providência. Pesquisa recente, colhendo a opinião de mil entrevistados, constatou que 90% preferem as múmias, esqueletos e partes de corpos pelados, enfaixados, despelados ou horrendos mesmo se for o caso desde as peças tenham sido encontradas naquelas condições [ora essa!]. Sobre as medidas moralizantes, Bienkowski comentou: [Isso] ...vai penalizar milhões d epessoas que gostam de aprender com a exibição de restos mortais...


FONTES:
Museums Cover Up Mummies to Placate Pagans.
IN AOL News – publicado em 02/11/2010
[http://www.aolnews.com/weird-news/article/museums-cover-up-mummies-after-pressure-from-pagans/19699107]
HARRIS, Sarah. Hide your mummies! Museum displays of human remains are covered up for fear of offending pagans.
IN Daily Mail, UK – publicado em 01/11/2010
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-1323443/Museum-displays-human-remains-covered-fear-offending-pagans.html]



terça-feira, 2 de novembro de 2010

Exobiologia: O Planeta Gliese-581g


A estrela anã Gliese-581 comparada ao
Sol e sua distância em relação à zona
cósmica habitável, a faixa em tons azuis
.

Seu nome é GLIESE 581g. É um planeta. Os cientistas reconheceram nele um orbe não somente habitável mas provavelmente já habitado no presente momento cósmico. E mais: recentemente, foi detectado um sinal de comunicação alienígena proveniente daquela região do espaço onde localiza-se o GLIESE 581g.

Os astrofísicos dizem que a Via Láctea [galáxia que abriga este sistema solar] contém cerca de 200 bilhões de estrelas [e outros corpos celestes]. Entre estes, em torno de 10% a 20% poderiam suportar formas de vida o que resulta em mais ou menos 40 bilhões de esferas habitáveis somente na Via Láctea.

Segundo o pesquisador e escritor Terrence Aym, em seu artigo Scientist declares alien signal sent from extrasolar planet Gliese 581g os sinais capturados do Gliese foram descobertos pela astrofísico australiano Dr. Ragbir Bhatal, da University of Western – Sydney. Bhatal registrou que 

...os impulsos luminosos padronizados foram detectados em 2008 provenientes da região do espaço onde o planeta extra-Solar Gliese 581g orbita uma estrela anã vermelha...

Ragbir Bathal é membro do SETI (Search for Extra-Terrestrial Intelligence), entidade sem fins lucrativos, organização científica que trabalha com a prospecção, pesquisa e educação nas áreas de exobiologia/astrobiologia.

Sobre este assunto, o professor de astronomia e astrofísica da University of California, Steven Vogt, declarou que o Gliese 581g está situado dentro de uma zona habitável de uma estrela e explica:  

...dada a onipresença e a propensão da Vida de florescer onde seja possível, eu diria que meu sentimento pessoal é que as chances de haver vida no planeta [no Gliese...] são de 100%.

Todavia, mesmo entre os membros do SETI há os que não arriscam tanta convicção. Um dos pioneiros do instituto, professor Frank Drake, ex-diretor do Observatório Raditelecópio de Arecibo, em Porto Rico, diz que as evidências estão confusas:  

O sinal foi descoberto dois anos antes que fosse determinada sua origem (2008). Somente depois o planeta foi descoberto e, finalmente, em setembro de 2010. Na época também desconhecia-se mesmo a existência de planetas orbitando a estrela do Sistema, a estrela Gliese-581, que empresta o nome a todo o seu séquito de orbes.

A descoberta de que a estrela é orbitada por planetas somente foi revelada em setembro deste ano [2010] na National Science FoundationCarnegie Instituition – Washington – USA, pelos professores Steven Vogt e Paul Butler.

FONTE: Alien lifeforms: Contact made!
IN Pravda Engish – publicado em 12/10/2010
[http://english.pravda.ru/science/earth/12-10-2010/115338-alien_contact-0/]

Alien Real – Suzumebachi, O Vespão Gigante Japonês



JAPÃO-EUA – Japanese Giant Hornet, o Vespão-gigante do Japão. Ele-isso existe! É uma criatura até então pouco conhecida, especiamente por leigos ocidentais. No entanto, é um dos mais perigosos insetos do mundo cujas características parecem pertencer a algum tipo de monstro da ficção científica.

No artigo Japanese Giant Hornets: World's monst dangerous insect?, o pesquisador Terrence Aym afirma que o também chamado Vespa mandarinica japonica, uma subespécie de vespas asiáticas gigantes é um dos mais agressivos insetos do mundo e descreve: o bicho tem a capacidade de ejetar um ácido que produz imediata reação de fusão quando atinge a pele [ou seja, derrete a pele de um ser humano] e o animal ainda tem a perspicácia de buscar acertar os olhos da vítima. Um par de picadas são suficientes para matar a maioria das pessoas.

O Vespão tem envergadura de seis centímetros e comprimento pouco maior que 4 centímetros. Possui dois olhões compostos de múltiplas facetas. Entre estes dois, outros três, localizados bem no topo da cabeça, que é amarela. Seu tórax é castanho escuro e o abdômen listrado em tons de marrom e amarelo. Os japoneses chamam-no Suzumebachi ou, Giant Sparrow Bee, algo como Abelha-pardal Gigante.

O Vespão é um assassino implacável que vive para destruir qualquer coisa que possa parecer potencialmente inimiga ou ameaça de de sua espécie. Mr. Aym aconselha: Diante de um desses insetos a coisa mais sensata é fazer é correr... procurar o abrigo mais próximo o mais rápido possível. Há relatos de colméias [de abelhas] com trinta mil abelhas que foram destruídas por um bando de apenas 30 Suzumebachi.

Podendo voar a 25 milhas por hora [cerca de 40 km por hora!!!], durante o ataque, a uma colméia, por exemplo, o grupo libera uma substância química (um feronômio) que informa ao ninho-base de comando que uma ação está em curso. 

Este é apenas um dos recursos bélicos estratégicos do inseto-monstro. Cada Vespão tem seu kit-arsenal armas letais: como um aguilhão para injetar ácido venenoso em combate corpo a corpo; o esguichador para atingir à distância. O instinto-discernimento de mirar nos olhos da vítima.

GLOBALISMO E MODISMOS: IMPORTANDO PROBLEMA

Todos os anos, este terrível ser mata, mutila, manda para o hospital dezenas de cidadãos japoneses. Porém, a insanidade da espécie humana, sem limites, acaba de engendrar um novo modismo. Os norte-americanos estão importando e adotando o Vespão Assassino Japonês como... bicho de estimação!!! 

É uma carência profunda e injustificável de qualquer noção de perigo. Terrence Aym adverte: Se uma, uma só rainha grávida escapar de um cativeiro, ela estabelecerá uma colônia ...e os eventos decorrentes serão, certamente, no mínimo, um problema para a Segurança Nacional.

A mim resta abanar a cabeça entre o desgosto e o espanto. Eu me pergunto: se o povo quer se desgraçar, precisa importar um agente do Japão? Será que não tem desgraça potencial suficiente em território norte-americano? E... também: quem teve essa péssima idéia? Querer se ferrar, Freud explica... Mas tem de ser um inseto gigante cuspidor de ácido. Uma over dose de estupefacientes, barbitúricos, você sabe, bolinhas mesmo, como fazem estrelas de Hollywood, não seria um tanto menos.... horroroso... e um tanto mais elegante? Meditemos...

LINK RELACIONADO
#entomologia

SUPOSTAMENTE EXTINTA

ABELHA GIGANTE REAPARECE

terça-feira, 2 de novembro de 2010

FONTE: Killer insect to invade USA?In Pravda English – publicado em 26/10/2010
[http://english.pravda.ru/science/earth/26-10-2010/115512-killer_insect-0/]