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quarta-feira, 15 de julho de 2015

A Estranha estátua Alienígena de Israel



ISRAEL. ARQUEOLOGIA. Nas cercanias das escavações arqueológicas do Kibbutz de Magen, em um local situado na fronteira da Faixa de Gaza - ao sul de Israel, em meio a ruínas bizantinas - no começo deste ano (2015), arqueólogos descobriram uma estranha estátua. 

A peça, datada em 2 mil anos, feita de mármore - representa uma criatura zoo-mórfica, algo entre o humano e cetáceo. 

Porém, a representação também remete àqueles entalhes, pinturas e estátuas de outras civilizações que são associadas a extraterrestres ou alienígenas (criaturas inteligentes não-humanas).

O chefe da equipe de escavações empreendidas pela Israel’s Antiquities Authority (IAA) - Alex Fraiberb, informa que a origem da estátua é um mistério.

Além do aspecto intrigante, ela foi encontrada em um local separado do conjunto do sítio. Apesar de assemelhar-se a um ser marinho ou aquático, estava soterrada distante quase 20 quilômetros do mar Mediterrâneo.



A arqueóloga especialista nos períodos romano e bizantino - Rina Avner, comentou: 'Acreditamos que esta peça é somente uma parte de uma obra maior que foi danificada.

O Busto foi removido do lugar de origem e removido para cá. A estátua completa que pode ter sido dedicada a Afrodite - deusa do amor e da beleza, nascida da espuma do mar ou - Poseidon, o Senhor dos Oceanos na mitologia grega.

Avner tenta fundamentar suas hipóteses pela associação de Afrodite com o mar e os golfinhos, que aparecem nas representações do nascimento da deusa.

A relação de Poseidon com cetáceos de todas as espécies é mais robusta, posto que esse deus foi frequentemente associados a estes animais, que nas pinturas e esculturas antigas ou renascentistas, sempre acompanham o rei dos mares como um cortejo de súditos.





Mas, se assim for, essa estátua tem de ser mais antiga que os dois mil anos estimados. Há dois mil anos a arte grega representava esses deuses de modo muito mais realista. 

A estátua de Gaza não se encaixa no estilo daquele naquele período mas sua estética aproxima-se bastante das imagens das divindades produzidas por culturas mais remotas, tanto no tempo quanto no espaço (IMAGENS ABAIXO E ACIMA).


Culturas que existiam muito antes do período romano-bizantino da ocupação de Israel e que floresceram muito tanto nas proximidades quanto muito longe do Oriente Médio.

Estátuas exóticas e relevos - por exemplo - cuja aparência é assemelhada ou tão exótica quanto a do Delfim Branco de Gaza, quase monolíticas, são encontradas entres os mistérios da cultura egípcia, suméria, fenícia e, ainda, do outro lado do mundo, entre povos da América pré-colombiana.

Dentre essas estranhas figuras muitas têm sido apontadas como registro de presença de alienígenas, extraterrestres, vivendo entre os povos da Antiguidade conhecida e em um passado ainda mais distante.

FONTE
Mysterious 2,000-year-old marble dolphin surfaces near Gaza
TIMES OF ISRAEL, 25.06.2015
[http://www.timesofisrael.com/2000-year-old-marble-dolphin-surfaces-near-gaza-strip/]

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Enigma Pré-Histórico. O Parafuso de Lanzhou



O objeto, misterioso, foi descoberto em 2002 e pode ser uma evidência da existência de civilizações pré-históricas. O Parafuso de Lanzhou é, em significado, semelhante e ainda mais intrigante que as peças encontradas na Rússia, na década de 1990. São objetos que desafiam a Arqueologia e a História convencionais.

+ Máquina datada em 400 milhões de anos encontrada na Rússia
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2012/03/maquina-datada-em-400-milhoes-de-anos.html]
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2012/09/novas-informacoes-fotos-sobre-maquina.html]
+ Enigma Pré-Histórico. O Parafuso de Lanzhou
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2015/05/oparafusodelanzhou.html]

 
INSÓLITA ARQUEOLOGIA. CHINA. O Parafuso de Lanzhou é um entre uma coleção de objetos desconcertantes descobertos, em sítios arqueológicos muito antigos, nos últimos anos. Descoberto em 2002, desde então tem sido submetido a numerosas análises, exames de especialistas.

Foi encontrado incrustado em um fragmento de rocha negra. A pedra em si, é curiosidade: tem a fora de uma pera medido cerca de 6 cm de largura por 8 de comprimento e pesa 466 gramas.

Não é uma pedra comum. Tem 300 milhões de anos e abriga, em si - algo ainda mais incomum, algo que não poderia estar ali - um artefato de metal com aparência de um parafuso.

Significa que o Parafuso de Lanzhou - e até agora nenhuma Ciência provou o contrário, também tem 300 milhões de anos. Os geólogos não encontram explicação para o fato.

O inexplicável começa na rocha que resistiu a todas as análises que pretenderam identificar sua composição do material.

Muitos tentaram esclarecer o problema: geólogos e físicos do National Land Resources Bureau of Gansu Province, do Institute of Geology and Minerals Research of China Academy, da School of Resources and Environment of Lanzhou College.

Todos falharam na identificação de tipo do fragmento de rocha e não têm ideia da origem do artefato e admitem: todas as teorias são possíveis.

De acordo com o Lanzhou Morning News de 29 de junho de 2002, (http://www.clearwisdom.net/emh/articles/2002/6/29/23603.html) - depois de muita polêmica os cientistas admitiram unanimemente que é preciso aceitar, ao menos por hipótese, que o parafuso seja produto de mãos humanas ou, ao menos - resultado da ação um ser inteligente e hábil.




Ao longo dos anos, várias teorias tentaram explicar a origem da pedra e o objeto de metal nela incorporado, tão pequeno, delicado, claro, brilhante, em forma de fuso, onde são distinguíveis os sulcos que o tornam semelhante a um parafuso.

Fato incomum nos meios acadêmicos, a maioria dos cientistas aceita  fato que a pedra e o Parafuso de Lanzhou podem ser remanescentes de uma civilização humana pré-histórica.

Outros, mais ousados e considerando a natureza alienígena - no sentido de estranha à Natureza terrena - da pedra, ousam pensar mais longe e consideram a possibilidade de que a rocha e o pararafuso, cujo metal também escapa a tabela periódica dos elementos químicos da Terra, simplesmente, não sejam mesmo da Terra mas, seriam originários de outro planeta.

Estes cientistas têm boas razões para desafiar os princípios da História-Pré-Histórica acadêmica tradicional. Os estudos dos cientistas chineses determinaram que o

Parafuso de Lanzhou não foi feito por mãos contemporâneas ou por tecnologias atuais. Até mesmo o metal do parafuso é um enigma: tal como a pedra, é um material desconhecido da química e da geologia.

Parece certo que o parafuso foi feito antes de ser engolido pela rocha em fusão que, solidificando-se, transformou-se  na cápsula do objeto.

De acordo com as técnicas de medição de idade dos minerais, todo o processo deve ter acontecido 300 milhões de anos antes do tempo corrente. O Parafuso de Lanzhou é um desses fatos que desafia o Conhecimento atual da História do Homem e da Terra.

O que a Ciência tem como certo em termos acadêmicos é que há 300 milhões anos no passado, toda o solo sex co e firme do planeta estava concentrado em uma grande massa de terra, um só continente - Pangea. Para ser terreno, o Parafuso de Lanzhou teria de ter sido forjado em plena Era da Pangea.




O caso do Parafuso de Lanzhou assemelha-se com outro achado semelhante, ocorrido na década de 1990, na Rússia, região de Kaluga, quando cientistas depararam-se com um conjunto de objetos semelhantes a engrenagens e parafusos incrustados em rochas datadas em centenas de milhões de anos.

+ Máquina datada em 400 milhões de anos encontrada na Rússia
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2012/03/maquina-datada-em-400-milhoes-de-anos.html]


 

[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2012/09/novas-informacoes-fotos-sobre-maquina.html]
+ Enigma Pré-Histórico. O Parafuso de Lanzhou
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2015/05/oparafusodelanzhou.html]
 

FONTES
Researchers in China discover a 300 million year old screw embedded into rock
ANCIENT CODE,  07/04/2015
[http://www.ancient-code.com/researchers-in-china-discover-a-300-million-year-old-screw-embedded-into-rock/]
Lanzhou Morning News: "Stone from Outer Space" Found in Lanzhou 
29/06/2002
[http://www.clearwisdom.net/emh/articles/2002/6/29/23603.html]
ORIGINAL/CHINÊS
兰州晨报:“天外来石”惊现兰州 史前文明?外来文明?
MINGUI, 【明慧网2002年6月27日】
[http://www.minghui.org/mh/articles/2002/6/27/32399.html]

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

O Alienígena Grey de Stonehenge


O vídeo: postado no YOUTUBE em 21/022013.
[http://youtu.be/0sWYeNcPXII]

INGLATERRA/UK. Um vídeo, postado recentemente no YOUTUBE, sugere (incisivamente) que há evidências de que Aliens da raça Grey poderiam ter construído o monumental círculo de pedras de Stonehenge* ou, ao menos, influenciado e auxiliado seus construtores. 

* STONEHENGE. Inglaterra, monumento de origem pré-história cuja idade é estimada em cerca de 4 a 5 mil anos

O  vídeo foi produzido por um dos inúmeros turistas que visitam o local. Neste caso, as imagens capturadas destacam uma um menir (coluna de pedra) em particular. 

Neste menir uma estranha imagem aparece e a edição do material sobrepõe a figura de um Grey a fim de facilitar a comparação entre a criatura (supostamente) representada na pedra e a configuração daqueles alienígenas, que são descritos como seres de cabeça grande assim como enormes são seus olhos completamente negros.

De fato a semelhança existe mas sempre haverá espaço para a alegação de que o rosto gravado na pedra pode ser uma mera coincidência, resultado de irregularidades da rocha, erosão causada pelo tempo aliada à mera pareidolia (fenômeno segundo o qual o tende a associar o quê os olhos vêm a imagens ou informações já conhecidas). 

Por outro lado, o mesmo processo de desgaste natural pode ter desfigurado a representação do alienígena  que, em épocas remoteas, poderia ter sido mais nítida. Mais um dos mistérios de Stonehenge.

FONTE: Did aliens build Stonehenge?
EXAMINER, publicado em 21/02/2013.
[http://www.examiner.com/article/did-aliens-build-stonehenge]

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Dentista Pré-Histórico



UM dos dentes encontrados. O preenchimento está destacado pela linha pontilhada amarela. 
Foto: Bernardini/Tuniz/Coppa/Mancini/D.

ESLOVÊNIA. Em uma caverna do norte da Eslovênia, cientistas australianos pertencentes à University of Wollongong (Austrália) e à Australian Nuclear Science and Technology Organisation descobriram o que pode ser uma das primeiras inicitaivas próteses dentárias com fins terapeuticos. 

Ali, foram encontrados dois pré molares, dois molares e um canino que, um dia, foram danificados, quebrados mas cujas fraturas foram preenchidas com cera de abelhas. 

Os fósseis, datados pelo método carbono 14 em cerca de 6 mil e 500 anos de idade, pertencendo, portanto, ao período histórico-antropológico chamado Neolítico (Idade da Pedra Polida) - e analisados do ponto de vista genético-anatômico, revelaram pertencer a um indivíduo do sexo masculino, com idade aproximada de 20 anos.

Exames detalhados revelaram que a intervenção foi, de fato, necessária. O dente canino, por exemplo, tinha uma fenda profunda, que expunha a camada de dentina, o tecido que fica abaixo do esmalte. Nesse estado, a mastigação tornava-se dolorosa ao ponto de afetar a função da mandíbula.



As mandíbulas com os dentes descobertos na caverna da Eslovênia. 
Foto: Bernardini/Tuniz/Coppa/Mancini/D

Os cientistas explicaram: A superfície oculsal poderia ter sido preenchida com a cera de abelha em uma tentativa de reduzir a dor,  vedando os túbulos de dentina expostos.

Essa amostra de preenchimento dentário é a primeira já descoberta mas os pesquisadores suspeitam que as primeiras sociedades humanas utilizaram este material, a cera de abelha, para vários fins.

Papiros que tratam de medicina no Egito Antigo, especialmente o papiro de Ebers, que remonta ao século 16 a.C. (mil e seiscentos anos antes de Cristo) - refere-se ao uso de mel misturado com ingedientes minerais para corrigir dentes soltos, moles ou para reduzir a dor provocada por danos à dentição e mandíbula.

Todavia, no caso do achado da Eslovênia, os pesquisadores ainda têm dúvidas se o preenchimento foi fei feito durante a vida do paciente ou postumamente, depois de sua morte. Tal intervenção pode, também, estar relacionada à práticas funerárias secundárias. 

A amostra está sob a curatela (mantida em custódia) no Museu de História Natural de Trieste, Itália.

FONTE: PHILLIPS, Nick. Need a filling? Stone Age dentists knew their beeswax.
SMH/AUSTRÁLIA, publicado em 20/09/2012.
[http://www.smh.com.au/technology/sci-tech/need-a-filling-stone-age-dentists-knew-their-beeswax-20120919-267e0.html]

terça-feira, 17 de julho de 2012

As Estranhas Esferas de Pedra da Escócia


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ESCÓCIA. O jornalista, pesquisador e cronista de Arte do jornal The Guardian, Jonathan Jones, que desde o começo deste ano (2012) vem fazendo um estudo apurado da história da arte britânica, registrado em imagens, está tentando decifrar o significado dessas três pedras esferoidais cobertas de símbolos abstrados esculpidos em sua superfície.

Em toda a Escócia, foram encontradas cerca de 400 dessas peças datadas entre os anos 3.000 e 2.000 a.C.. Trata-se, portanto, no mínimo, de arte pré-histórica, porque é quase impossível saber, à primeira vista, o realmente são essas pedras.

Estranhas e únicas, exemplares desses objetos têm sido achados em moradas neolíticas localizadas em sítios arqueológicos nas regiões de Skara Brae e Orkney e os indícios apontam que pertenceram a pessoas que poderiam ser consideradas ricas em suas comunidades.

FONTE: Carved stone balls: Scotland's strange, scattered sculptures.
THE GUARDIAN, publicado em 17/07/2012.
[http://www.guardian.co.uk/artanddesign/picture/2012/jul/17/carved-stone-balls-british-art?newsfeed=true]

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Pré-História: A Sensualidade da Banha



A este editor, esta criatura parece um peru assado.
Mas este editor é demasiado ignorante.


Londres: A miniatura em marfim de uma Vênus [!?] com seios e coxas enormes, medindo 6 cm de altura, descoberta [em setembro de 2008] no sul da Alemanha, na caverna de Schelklingen, próxima ao Vale do Danúbio, foi datada pelo método do radiocarbono em 35 mil anos. O pesquisador Nocholas Conrad, da Tubingen University [Alemanha] considera a peça deveras significativa: essa pequena escultura é a mais antiga do seu tipo [tipo miniatura de mulheres obesas] já encontrada. Suas similares têm em torno de cinco mil anos.

A gorducha paleolítica impressiona os cientistas porque o ideário do feminino em época tão recuada jamais foi conhecido. Não havia nenhuma expressão artística que esclarecesse algo sobre o tema. Agora tem! E a figura rotunda revela que a idéia de feminino paleolítica, com 35 mil anos de idade, em nada mudou vinte mil anos depois porque as Venus [!?] mais recentes são igualmente banhudas. Para os antropólogos, essa figura evidencia que a mente dos homens da pedra lascada era mais complexa do que se imaginava nos meios acadêmicos.

Este tradutor-editor não vê mistério nenhum nessa sexualidade-sensualidade pré-histórica que exalta o tecido adiposo. É um evidente tributo àquilo que, para a Humanidade primitiva era a realidade mais desejável: fartura e estabilidade [sim, estabilidade, porque uma mulher dessas non tem condições de fugir correndo]. O homem deseja o que não tem: e o homem pré-histórico não tinha sossego nem estoque de comida. Também não podia se dar ao luxo de ser um solitário no meio da selva ou da savana hostil.

Mulheres férteis e prenhas eram garantia de continuidade das tribos e somente a organização em tribos assegurava a sobrevivência. A gorda é um símbolo muito claro daquilo que era mais precioso para o troglodita e nada proíbe cogitar que em tempos de crise a necessidade de comer a mulher talvez fosse algo mais que uma metáfora sexual de gosto duvidoso.

E as manchetes ainda classificam a miniatura de sexy Vênus; como se o homem paleolítico tivesse o refinado senso do que é sexy quando é evidente que no contexto animalizado da realidade pré-histórica de 35 mil anos atrás, uma relação sexual não era mais que uma chinelada, com perdão de expressão chula.

Hoje, obesidade mórbida é problema de saúde pública e o sonho de consumo sexual de homens e mulheres é uma carne magra. Que parte da sabedoria da moderação os caras pálidas desta pós-modernidade ainda não entenderam? É simples! Nem tanto à banha nem tanto ao osso. Meditemos...

Fonte: Sexy "Venus" may be oldest figurine yet discovered
IN News Daily ─ publicado em 14/05/2009