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sábado, 13 de outubro de 2012

TEXTO RECUPERADO: DEVACHAN, A MORADA DOS DEVAS

por C.W. Leadbeater
trad. resumo & adaptação: Lygia Cabus


IMAGEM: de Regents of the Seven Spheres, H. K. Challoner. Theosophical Publishing House. 1976. Page 58. IN KHEPHER.NET | ECOGNOSIS Understanding Devas, earth spirits, elementals and the planetary Buddhas. Steven Guth, 2005.


OCULTISMO. TEOSOFIA. Este texto pretende oferecer uma descrição daquilo que é o plano mental, [ontologicamente superior ao plano em que vive a Humanidade], o chamado mundo-paradisíaco, freqüentemente denominado, na literatura teosófica, como Devachan [ou Devakan] ou Sukhâvati.

Devakan é uma visão que se refere à realidade que abriga as melhores e mais espirituais experiência de Paraíso que tem sido propostas por várias religiões. Devakan, é um reino da Natureza, de grande importância para os seres humanos. 

É um vasto e esplêndido mundo de vida intensa no qual, não somente vivemos, agora, neste instante, como também, nele estaremos nos períodos intermediários entre as encarnações [existências-vidas em corpos físicos densos].

O que há de fantástico nestes diferentes "Planos de Ser" é que eles se interpenetram. Quando a doutrina teosófica ou a espírita se referem a "planos inferiores" e/ou "planos superiores", os adjetivos "superior", "inferior", não se referem, de nenhum modo, a uma posição, um lugar, posto que todos os Planos ocupam o mesmo lugar no Espaço [e este é um mistério da metafísica do Universo].

As palavras "superior" e "inferior", em relação aos planos existenciais, referem-se a graus de densidade ou de rarefação da matéria, condição que varia conforme a atuação de forças como velocidade [de rotação das partículas] e vibração [do conjunto-indivíduo, vivo ou bruto].

Quando se diz que alguém "passou de um plano para outro" isso não significa nenhum deslocamento no espaço, nenhuma distância percorrida, mas, simplesmente, acontece uma mudança de ESTADO de consciência

OS MORTOS 
OS SETE CÉUS 
OS ELEMENTAIS 
OS DEVAS E MUITO MAIS

[http://www.sofadasala.com/ocultismo/devakan00leadbeater.htm]

terça-feira, 17 de julho de 2012

Maias - Descoberto o Segredo da Água de Tikal


Imagem ampliada: Na Fonte (URL no fim do texto)

GUATEMALA. Tikal foi um dos mais desenvolvidos centros de civilização da cultura Maia. A cidade, situada na região do atual departamento de El Péten, em seu auge tinha uma população de cerca de 80 mil habitantes. 

Porém, sua simples existência sempre foi um mistério para os arqueólogos porque, localizada em plena selva, a cidade - aparentemente, jamais dipôs de fontes de água suficientes. Ao contrário, em suas imediações jamais foram encontradas reservas significativas e muito menos capazes de abastecer uma cidade com aquelas proporções e nível de desenvolvimento.

Agora, o segredo do Tikal foi descoberto. Em torno das ruínas, ocultos pela floresta e, ainda, por jardins de época coberto de gesso, arqueólogos encontraram dois enormes reservatórios.
Os maias de Tikal desenvolveram um sistema que acumulava a água proveniente de pequenos riachos e da chuva aproveitando a inclinação do terreno para obter um bom fluxo de escoamento e utilizando filtros de areia para a purificação do precioso líquido.

O antropólogo Vernon Scarborough, da Universidade de Cincinnati explica: Este sistema mostra que as culturas do Novo Mundo eram mais sofisticadas do quê se pensava. A barragem que encontramos foi muito bem construída.

Os maias viveram em Tikal por mil e quinhentos anos quando, a cidade-estado, como aconteceu em outras metrópoles daquele povo foi misteriosamente e abruptamente abandonada, por volta de 850 d.C., período que coincide com o declínio da cultura maia no continente centro-sul americano.

Os reservatórios tem capacidade suficiente que permitiria suprir a cidade durante quatro ou cinco meses de seca a cada ano.

Todavia, quando se trata dos Maias, os mistérios que a ciência atual não consegue desvendar ainda são muitos. O mais intrigante deles refere-se ao declínio, quase que desaparecimento da população de seus centros urbanos, de sua civilização. Fome, guerras secas, são algumas das causas hipotéticas para esse sumiço de todo um povo, para as grandes cidades que parecem ter sido abandonadas de repente.

Além disso, a maioria dos antropólogos e arqueólogos, perplexos diante da ausência de vestígios de tecnologia que expliquem as monumentais realizações arquitetônicas continua afirmando que os maias não conheceram a metalurgia, não possuíam ferramentas, não usavam bestas de carga e sequer conheceram a utilização da roda. 


NOTA DO EDITOR: Essa hipótese de desconhecimento de tais tecnologias é absurda e quase infantil quando confrontada com as realizações daquele povo, seu conhecimento de matemática e astronomia, por exemplo. 

Pesquisadores menos ortodoxos e ousados - alguns que transitam na esfera das ciências ocultas - justificam a ausência de indícios de utilização dessas tecnologias (tradicionais e primitivas) na arquitetura e engenharia maia com um argumento simples, mas considerado fantasioso: os maias não desconheciam essas artes porém não as utilizavam em suas construções porque dispunham de outras tecnologias, mais avançadas, que não deixam vestígios e completamente impensadas pelos pesquisadores acadêmicos contemporâneos. 

Tecnologias tais como a levitação de grandes massas rochosas com a utilização de forças eletromagnéticas, sonoras e mesmo telepáticas-telecinéticas; cortes a laser com a utilização de cristais, liquefação e solidicação posterior na moldagem de pedras. 

Sobre como poderiam os Maias ter chegado a esse conhecimento, os estudiosos de Ciências Ocultas, (que são chamadas ocultas porque são segredos da Antropogênese proibidos e mesmo inadmissíveis para acadêmicos contemporâneos) afirmam que esse povo e outros, como os Egípicios, os Sumérios, os Indiano de Mohenjo-Daro - cuja história e realizações os cientistas atuais não conseguem desvendar, herdaram sua ciência de uma Humanidade arcaica, desaparecida, cujo ciclo se cumpriu. Uma Humanidade muito mais avançada que a atual: a chamada Quarta Raça Humana, mais conhecida como Civilização Atlante. 

E esta é apenas uma entre as duas principais vertentes de pensamento que explicam os prodígios do Antigos. A outra vertente que não detalharemos aqui mas que é bastante conhecida, afirma a intervenção de extraterrestres, como mestres de culturas desaparecidas e que seriam não somente os verdadeiros fundadores da atual civilização mas, os responsáveis diretos pela própria "criação" e evolução da espécie humana.

E ainda, sobre a questão, para onde foram, tão repentinamente estes Instrutores da Humanidade, também três as hipóteses ESOTÉRICAS: 

1. de volta para as estrelas; 

2. para a dimensão dos Jinas, "deuses" ou devas, uma realidade ou mundo paralelo ao mundo terreno onde desfrutam de uma condição existencial extremamente evoluída dotados de corpos etéricos e podendo exercer suas capacidades metafísicas longe da curiosidade do homem-denso-carnal (este saco de sangue e ossos, como dizem os budistas). E onde estão os milhões de esqueletos desse povo desaparecido? Auto-desintegrados, sem vestígios - propositadamente, voluntariamente, antes de sua partida final.

3. para os subterrâneos deste planeta onde vivem até hoje longe da corrupção do homo sapiens cujos avanços, a partir de certo momento histórico (que começa a cerca de 7 mil anos atrás), devem acontecer por iniciativa e esforço próprio desta espécie que, embora aparentemente tenha alcançado um alto grau de sofisticação no plano das coisas materiais, metafisicamente (noeticamente, espiritualmente), mal saiu da realidade trevosa de suas cavernas.

FONTE: Develan uno de los grandes misterios mayas.
AMERICA INFO-BASE, publicado em 16/07/2012.
[http://america.infobae.com/notas/54536-Develan-uno-de-los-grandes-misterios-mayas]

segunda-feira, 25 de junho de 2012

A Inteligência dos Animais & A Ignorância da Raça Humana


Ele foi - aparentemente, abandonado pela mãe. Tinha doze semanas de idade. Ele vivia em um Santuário de Animais, na China - a Ilha Meilinding, província de Goangdong. Foi resgatado por biólogos que o levaram para um hospital de animais. Mas o macaquinho estava deprimido. Isso, porém - foi superado quando foi acolhido como amigo por um pombo branco. Agora, o pequeno orfão está recuperado. DAILY MAIL, 2007.


MUNDO ANIMAL. Os animais são inteligentes. Muito mais do foi pensado em um passado recente. E sua inteligência não é mecânica nem condicionada a experiências limitadas à esfera do institnto. A Ciência contemporânea tem feito surpreendentes descobertas sobre esse assunto. 

Com espanto, os pesquisadores têm constatado que os animais são capazes de manifestações de entendimento consideradas complexas, como a autoconciência, o pensamento abstrato, a capacidade de obter, acumular e relacionar novos conhecimentos, produzir cultura, manifestar afeto e senso de solidariedade não somente com seus ssemelhantes mas, também, com indivíduos de outras espécies, incluindo o Homem.

E para isso, os animais não precisam ter, necessariamente, estruturas cerebrais iguais às humanas. Os golfinhos, por exemplo, possuem uma rede de conexões neurais completamente diferente daquele encontrada nos primatas, especialmente no neocórtex, centro de funções mais elaboradas como o raciocínio e o pensamento consciente.

A relação biológica-evolucionária dos golfinhos com seres humanos é, de fato, muito antiga. Remonta cerca de 95 milhões de anos, quando, provavelmente, as duas espécies tiveram um ancestral comum. Mas no que diz respeito à inteligência, muitos pesquisadores afirmam que os golfinhos são mais próximos dos Homens do que os primatas mais evoluídos.

O neurocientista da Emory University, especialista na pesquisa sobre golfinhos, Lori Marino, afirma: Estes mamíferos aquáticos, compreendem o conceito de zero e outras abstrações. Fazem tudo o que chimpanzés e bonobobos podem fazer. 

Podem reconhecer a si mesmos em um espelho e têm senso de identidade social. eles sabem quem são e também sabem onde estão e a que grupo pertencem. Eles interagem com outros golfinhos compreendem questões de saúde e sentimentos de seus semelhantes tão rapidamente como se estivessem conectados online, em tempo real, uns com os outros.


Outro cientista, o pesquisador da University Duke, Brian Hare estuda bonobobos e conta: Algumas espécies têm habilidades de inteligência incríveis. Entre os cães, por exemplo, é notável sua extraordinária capacidade de observar os seres humanos, aprender sobre eles e compreender suas formas de comunicação não somente a fala, mas, também, a linguagem do corpo humano. Brian está em vias de publicar um livro sobre este tema: The Genius of Dogs.

Em 2006, o Primate Institute Research da University of Kioto - Japão, realizou um estudo intitulado Working Memory of Numerals in Chimpazees (Trabalhando a Memória dos Números em Chimpanzés), conduzido pelos cientistas Sana Inoue e Tetsuo Matsuzawa. Utilizando uma toutch screen (tela sensível ao toque) jovens chimpanzes demonstram que conseguem memorizar nove números muito mais rápido e com precisão superior que à média dos adultos humanos.



A cada ano de pesquisa, cresce a evidência de os animais são mais inteligentes e mais sociais do que já foi pensado, especialmente no caso dos primatas, mais fáceis de serem experimentados e analisados.

Os elefantes são outro exemplo da inteligência, até pouco tempo, insuspeitada dos animais: Eles têm empatia mútua evidente. Ajudam-se, trabalham juntos,como em um caso emblemático, registrado, no qual dois elefantes se uniram para resgatar um terceiro que tinhacaído em um poço.



A SELVAGERIA DO SERES HUMANOS

Essas decobertas são maravilhosas porém, têm um aspecto triste que compromete negativamente a espécie humana: a descoberta da inteligência superior dos animais e além, de sua dimensão emocional, noética, enfatiza a crueldade do homens, que ao longo de milênios têm tratado diferentes espécies de animais como bestas de carga, mera comida ou brinquedos, com os quais se divertem chamando-os de "bichos de estimação", prendendo-os em gaiolas, coleiras domésticas ou expondo-os em jaulas de zoológicos, usando-os para extravasar sua raiva ou como instrumentos de sua própria ferocidade e violência, preenchendo com estas criaturas seu grande vazio existencial. 

E - ainda, diante de qualquer adversidade material, (quando ficam sem dinheiro ou porque seu filhinho "sem-noção-mal-educado" provocou o animal até que ele reagisse) - as pessoas não hesitam em abandonar seus animais de "estimação", na rua ou em instituições que, para os bichos não passam de lares estranhos. 

Os "macacos-pelados-humanos" fazem isso simplesmente porque aquele animal passou a ser uma "despesa supérflua". Ou pior, quando esses bichos de estimação adoecem, permitem que definhem até a morte sem assistência médica (porque custa caro) ou, mais uma vez, abandonam-os à própria sorte, nas ruas, porque, os humanos, tão sensíveis, não aguentam ver o quadro triste que é um bicho doente.

Hipócritas! Não estimam bicho algum. Estimam, as vezes, apenas a si mesmos e desprovidos de qualquer respeito pela vida, usam os animais para satisfazer necessidades de todo tipo, desde à sua carência afetiva até seus instintos mais torpes que esta editoria abstem-se de mencionar.


E.. NÃO. Não foi por falta de aviso ou conhecimento. Como se diz naCiência do Direito: O desconhecimento da Lei não é argumento que justifique o crime. Porque a Lei é pública, disponível para quem quiser tomar conhecimento dela. 

Há milênios, sábios budistas, hinduístas, cristãos entre outros têm condenado todas as práticas de abuso contra animais, começando pelo seu abate para servir aos estômagos dos homens.

Os ocultistas, descente, que jamais abdicam da ética - sabendo que os homens ainda não desceram completamente das árvores, ainda não saíram das cavernas, ponderam que a dieta animal, em muitos casos - talvez não possa ser suspensa completamente. 

Por esse motivo, quando o assassinato de um animal se faz necessário para alimentar pessoas, esse ocultistas ensinam a prática da consagração que consiste em uma técnica, que os leigos chamam ritual, cujo objetivo é promover a separação da alma do animal, do espírito do ser do seu corpo físico antes que seja perpetrado o golpe mortal.

Pela mesma razão, os cristãos, até hoje, mesmo sem saber porquê, são ensinados a consagrar a comida antes de começar a comer, pedindo ao Criador de Todas as Coisas que purifique o alimento antes de seu consumo. 

Mas para a maioria dos apressados e ocupadíssimos cidadãos dessa pós-modernidade; para estes, sim, que são menos que animais, preocupados em pagar a prestação do abadá do carnaval do ano que vem, essas idéias não passam de bobagem. Sendo assim, depois de tudo isso, que tentem ter um bom apetite. Meditemos...

FONTES 
Complex thinking goes beyond primates: Dolphins understand zero, elephants rescue each other.
WASHINGTON POST, publicado em 25/06/2012.
[http://www.washingtonpost.com/politics/complex-thinking-goes-beyond-primates-dolphins-understand-zero-elephants-rescue-each-other/2012/06/24/gJQAEPDZzV_story.html]
The abandoned monkey who has found love with a pigeon.
DAILY MAIL, publicado em 27/09/2007.
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-481601/The-abandoned-monkey-love-pigeon.html]

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

"No Princípio... o Espírito de Deus Pairava Sobre as Águas..."




SUÍÇA – Cientistas do CERN (Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire, Conselho Europeu Para a Pesquisa Nuclear), sediada em Genebra, trabalhando com o maior Colisor de Partículas do Mundo, o Large Hadron Collider, decobriram que logo após o surgimento do Universo (depois do Big Bang, se foi um Big Bang...) – o que se formou foi uma espécie de sopa quente, a uma temperatura de mais 10 trilhões de graus Celsius.

Mas, considerando os atuais tão diversos estados possíveis da matéria, essa sopa não era exatamento um líquido, tal como a água ou a cachaça, por exemplo... Na verdade, era mais como um ambiente pegajoso ao qual os cientistas denominaram Plasma de quarks-glúons. Nesse pântano cósmico formaram-se as primeiras partículas, das quais foram compostos os átomos, as moléculas dos elementos (astro-fisio-químicos), as galáxias, as estrelas... nós.

Esse resultado surpreendeu os Físicos porque contradiz a idéia até então aceita sobre os post-Big-Bang. Acreditava-se que depois da grande explosão primordial teria se formado um ambiente de gás superaquecido e, a partir daí, teria surgido toda a matéria.

O físico de partículas da University of Birmingham, David Evans, principal representandte do Reino Unido no experimento realizado pelo CERN, explica: Na primeira instância de sua existência, o Universo apresentava um "comportamento" [estado material de de um líquido muito denso.

Essa conclusão é o resultado de um experimento realizado por uma super-equipe multinacional, que reúne mais de mil pesquisadores, utilizando o Grande Colisor de Hádrons do CERN. O Acelerador funciona promovendo a colisão de partículas, no caso de átomos de chumbo, dentro de um ambiente controlado, um detector, chamado ALICE. A proposta é criar mini Big-Bangs que pretendem imitar as condições de surgimento do Universo e o estado da matéria-matriz segundos depois da ocorrência do fenômeno.

O Acelerador de Partículas é um túnel com 17 milhas (cerca de 27 km) de comprimento, enterrado a 300 pés de profundidade (cerca de 91 metros), logo abaixo do sopé dos Alpes, na fronteira franco-suíça. É um túnel circular. Lá dentro, átomos disparados a alta-velocidade (por isso é um acelerador) sofrem aquecimento extremo. Neste caso, chegando aos 10 trilhões de graus centígrados. Isso, em uma fração de segundo. Nessas condições de aceleração e temperatura, os átomos, antes de mais nada, tomam o aspecto de minúsculas esferas de fogo, ígneas que, ao colidirem, simplesmente deixam de existir, pela fusão entre si, dando lugar a dois novos tipos de matéria particular, os quarks e os glúons.

Há cinco anos, no Relativistic Heavy Ion Colider, localizado em Upton, estado de Nova York – EUA, fez a mesma experiência com a diferença que a temperatura atingida até as colisões era de (apenas) 4 milhões de graus centígrados. A esta temperatura, os quarks e glúons também compuseram um plasma semelhante a um líquido. Porém, os cientistas estavam certos de que com um considerável aumento de temperatura, a substância volatizar-se-ia originando um gás.

O novo experimento do CERN surpreende os cientistas porque os quarks e glúons não se comportaram como era previsto. Evans comenta:


As teorias sugeriam que as forças que mantinham quarks e glúons em interação de matéria líquida, plásmica, começariam a enfraquecer com o aumento da temperatura, a tempweratura que suposmos seria aquela alcançada logo depois do Big Bang. Então, as partículas mover-se-iam livremente, como um gás. Porém, percebemos, agora, que a grande força que une essas partículas [qurks e glúon] mantém seu poder mesmo submetida às temperaturas altas que, esperávamos, liberassem as ligações.


Sim, os cientistas estão surpresos. Têm razão. A ciência confirma a cada dia certos aspectos da realidade que pareciam ser apenas metáforas de textos de livros pseudo-sagrados de algumas religiões. Porém, eis que, tudo indica: no começo, seja lá o que for, "pairava sobre as águas", não pairava em um gás. Meditemos...

FONTE: GRAY, Richard. How the universe evolved from a liquid. [Trad. e adap. L. Cabus]
IN Telegraph, UK publicado em 20/11/2010
[http://www.telegraph.co.uk/science/science-news/8148525/How-the-universe-evolved-from-a-liquid.html]



terça-feira, 7 de setembro de 2010

Sudário: A Transubstanciação do Corpo de Cristo


Perfil 3-D do rosto retratado no Sudário de Turim.
Foto: History Channel

MISTÉRIOS RELIGIOSOS – O estudo foi conduzido pelo historiador Mark Antonacci, fundador presidente da Fundação Ressurrection of the Shroud, sem fins lucrativos e autor do livro The Ressurretion of The Shroud, e o físico Arthur C. Lind, doutor Ph.D.. pelo Renssealer Polytechnic Institute [Universidade de pesquisa privada localizada em Nova Iorque, USA – fundada em 1824], publicaram um artigo, Particle Radiation From The Body [A Partícula de Radiação do Corpo].

No estudo, os pesquisadores defendem a tese de que a imagem do Crucificado no Sudário foi produzida por radiação emanada do próprio corpo do supliciado. Os desdobramentos da teoria são extremamente favoráveis à idéia defendida pela doutrina Cristã, de que houve um processo de Ressurreição extraordinário.

A imagem do Santo Sudário mostra-se, à luz das análises científicas, como uma espécie de fotografia do corpo de Jesus capturada pelo tecido no instante mesmo da chamada Ressurreição. 

Essa Ressurreição, todavia, não precisa, necessariamente referir-se à estrutura física, corpo físico do Cristo. Em sua análise, Antonacci e Lind encontram cerca de 29 fenômenos únicos ou incomuns que os cientistas encontraram no Sudário ao longo de quatro décadas de exames. Entre esses 29 fenômenos, destacam-se:

* A nitidez da imagem ao longo do tempo: a imagem não se desvanece.

* A coloração uniforme de cada fibra do linho

* Todas as fibras são coloridas com a mesma intensidade

* Oxidação e desidratação das fibras

* Estabilidade da imagem ainda que sujeita à ação de água ou calor

* Resistência da imagem, isolubilidade quando submetida aos ácidos, solventes e anti-oxidantes.

* Nitidez igual da imagem em ambos os lados do tecido.


Imagem de computador 3-D do corpo
com base nas informaçõesencontradas
no Sudário de Turim. Foto: History Channel

Todas essas características podem ser explicadas pela radiação e somente a radiação pode explicar todas elas juntas, explicam os cientistas. 

Por exemplo: as imagens frontal e dorsal, frente e costas do corpo do Sudário estão impressos no tecido com a mesma intensidade, independente da natural pressão ou peso do corpo sobre os tecido nas costas.

Essa radiação à qual referem-se os pesquisadores é/ou-foi uma luz gerada de dentro para fora do corpo. Escrevem Antonacci e Lindi: A fonte de luz não tem origem fora do corpo, pano ou túmulo, antes, vem do próprio corpo.

Em termos simplificados, a hipótese destes estudiosos é de que o corpo Jesus, tornou-se inconsistente, desmaterializou-se instantaneamente deixando para trás partículas elementares de matéria, tais como prótons, nêutrons e ondas eletromagnéticas, como raios Gama.

O artigo conclui: A experiência adquirida em mais de um século de investigações sobre o Sudario; exames médicos, arqueológicos, paleontológicos, históricos reafirmam a autenticidade do Sudário não apenas como mortalha de Jesus, o cristo mas, reafirmam a autenticidade de cada elemento de sua Paixão, crucificação, morte, sepultamento e ressurreição, tal como descrito nos Evangelhos.

LINKS RELACIONADOS


FONTE: CORSI, Jerome, R. Shroud a 'radiation photo' of resurrection?
IN World Net Daily publicado em 04/09/2010.
[http://www.wnd.com/?pageId=199013]

quarta-feira, 30 de junho de 2010

O Código de Platão



A Academia de Platão, primeira Universidade do mundo

Há mais de dois mil anos a obra deste grego. filósofo e matemático, discípulo de Sócrates, tem sido objeto de estudos. Platão [348/347 a.C.- 48/347 a.C], todavia, parecer ter sempre mais uma surpresa.

O acadêmico Dr. Jay Kennedy, da Manchester University, afirma ter descoberto uma série de mensagens secretas. O suposto código confirmaria o que ocultistas ocidentais sabem, ao menos, desde o século XIX: Platão era um seguidor secreto de Pitágoras, cuja doutrina ensinava que o Universo é constituído de Números e somente através dos números será possível desvendar os segredos da realidade cósmica e terrena.

Apesar seus escritos serem amplamente difundidos, verdadeiros fundamentos da cultura ocidental, muito do legado de Platão permanece mistério e enigma. Desde a antiguidade, seguidores do filósofo comentaram que os livros de Platão continham significados ocultos em códigos secretos.

Agora, Jay Kennedy acredita que decifrou o Código de Platão e revela a filosofia oculta nos livros do mestre. Kennedy comenta: O resultado foi incrível. Foi como abrir um túmulo e encontrar evangelhos escritos por Jesus Cristo. [E mais incrível vai ser quando Dan Brown transformar isso no livro cujo título é óbvio. Meditemos...]

Segundo o pesquisador, a chave para desvendar o código está na escala musical grega, de 12 notas, um conhecimento comum aos discípulos de Pitágoras. Os temas, palavras e frases estão dispersos ao longo do texto segundo um espaçamento que correspondente à escala de 12 notas.

Por exemplo: uma das obras mais famosas de Platão, A República, é composta por 12 mil linhas de texto em métrica homérica. A cada mil linhas, escondem-se as palavras do tema da música. Ainda trabalhando com a escala musical grega, considerando que algumas notas são harmônicas, no sentido de agradáveis ao ouvido e outras, são dissonantes, caóticas, tensas, Kennedy constatou que Platão usa hotas harmônicas quando se refere ao amor ou ao riso. As notas dissonantes, estão associadas à morte e à guerra.

As conclusões do acadêmico, que estão publicadas em artigo no jornal Aperion, falam ainda sobre a familiaridade dos seguidores de Pitágoras com esse padrão de codificação e simbologia. Pitágoras dizia que os planetas e as estrelas emitem sons que são uma música inaudível para os homens: é a famosa Harmonia das Esferas. Recentemente, os cientistas descobriram vibrações solares às quais chamaram de música do Sol.

Quanto a essa mania dos antigos de escrever em código, isso é muito natural. Platão estava sendo mais que discreto, ele estava cuidando de preservar a própria vida. Afinal, Sócrates, seu mestre, foi condenado a morrer por ingestão de cicuta acusado de heresia.

Platão teve uma vida dramática. Escreveu mais de 30 livros e foi o fundador da primeira universidade do mundo, à qual chamou Academia. Na Academia de Platão, as mulheres podiam estudar, contrariando o costume da época. Platão, ainda, defendia o amor romântico, a homossexualidade e se opunha aos casamentos arranjados.

FONTE: DERBYSHIRE, David. British scientist uncovers 'secret messages' hidden in Plato's ancient text.
IN Daily Mail, UK – publicado em 29/06/2010 [http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1290576/British-scientist-uncovers-secret-messages-hidden-Platos-ancient-text.html]



segunda-feira, 28 de junho de 2010

Segredos da Lua


Que a topografia da Lua é marcada por crateras é fato bem conhecido. Porém, há crateras e outras crateras. Novas fotos da superfície lunar, que revelam mais detalhes da paisagem, captaram a imagem de um raro tipo de buraco selenita: os poços. 

Eles são poucos e o mais recentemente fotografado é grande o suficiente para engolir um estádio de futebol inteiro.

Localizado no Mare Ingenii, no hemisfério sul da Lua, o abismo irregular foi visto pela primeira vez através das câmeras de alta resolução da sonda espacial japonesa Kaguya. Depois disso, a Reconaissance Orbiter, da NASA, obteve uma nova foto do grande poço.

O Mare Ingenii, também chamado de Mar da Inteligência, é mais conhecido porque lá ocorrem, com frequência redemoinhos lunares, que são associados a anomalias magnéticas. Porém este poço, em relação aos outros dois conhecidos, está sendo considerado gigante: tem 130 metros de diâmetro.

O ângulo da foto, favorecido pela luminosidade, permitiu identificar que fundo deste poço está repleto de pedregulhos, provavelmente, caídos da superfície, durante o fenômeno sísmico que provocou seu surgimento. 

Os cientistas supõem que esses poços resultam do colapso de cursos de lava que foram subitamente absorvido para o interior do satélite. Além de ser gigante, a peculiaridade realmente intrigante deste poço descoberto no Mare Ingenii é que, nele, os traços de vulcanismo, que deveriam ser evidentes, simplesmente não existem. O Poço Gigante do Mar Ingenii é mais um mistério na lista dos segredos da Lua. Meditemos...

LINKS RELACIONADOS

Mistérios da Lua
Quando a Lua não Existia
Ruínas Lunares & Extraterrestres
 

FONTE: CHOW, Denise. Rare Hole In the Moon Photographed.
IN Space.com publicado em 21/06/2010
[http://www.space.com/scienceastronomy/rare-moon-hole-photographed-100624.html]

sábado, 26 de junho de 2010

Segredo: O Túmulo das Espirais na Sardenha





ITÁLIA – Na ilha da Sardenha arqueólogos fizeram uma surpreendente descoberta em um local denominado Scacchiera della Tomba, [O Túmulo do Xadrez], próximo à cidade de Bonorva. A Tomba, explorada oficialmente desde 2008, que é um cemitério pré-histórico, datado do Neolítico, guarda mais segredos do até então se acreditava: ali foi achada uma passagem que leva a três túmulos. Os arqueólogos esconderam o achado mas um morador local, Antonello Porcu, descobriu: a tumba sob as tumbas!

Mais arqueólogo que o próprio arqueólogo chefe daquele sítio, Porcu notou que, por dias seguidos, o trabalhadores da pesquisa entavam saindo da escavação cobertos de pó de rocha. Curioso, Porcu, acompanhado do irmão, subiu a montanha e ficaram perplexos com o que encontraram: oculta pela lona colocada pelos escavadores, existe uma fachada talhada na pedra, entradapara um grande uma grande Tumba que abriga três túmulos dispostos lado a lado.

Ali tudo é decorado a partir de entalhes feitos na rocha: o teto da câmara pincipal, pintado de azul e branco e enormes chifres de touro escupidos na parede. Também existe uma série de sete espirais, com até 70 centímetros de diâmetro, muito brilhantes pintadas com um pigmento cor de ocre-vermelho. O lugar está sendo atribuído à cultura Ozieri e datado entre os anos 3800 a 2900 antes de Cristo. Aparentemente, os arqueólogos vinham mantendo a descoberta em segredo.

O prefeito de Bonorva ficou surpreso quando Antonello Porcu informou pessoalmente sobre o achado. Porcu tirou fotos do local porém, alguns meses depois, a Soprintendenza Archeological de Nuoro e Sassari mandou selar o túmulo das espirais. Um maciço bloco de pedra foi colocado na entrada, coberto de concreto e ainda mais uma camada de terra.

As autoridades justificaram a medida argumento que trata-se de prevenir a ação de saqueadores. Há algo de exagerado nesse cuidado exagerado com saqueadores e outros arqueólogos do mundo já estão se perguntando o quê, exatamente, as autoridades italianas querem esconder. Meditemos...

FONTE: DEVEREUX, Paul. Spirals Underground.
IN Fortean Times – publicado em junho, 2010
[http://www.forteantimes.com/strangedays/archaeology/3748/spirals_underground.html]



sexta-feira, 25 de junho de 2010

As Ruínas da Civilização Amazônica



Este vídeo foi postado em fevereiro de 2010 porém, os geoglífos da região Amazônica têm sido documentados há pelo menos uma década, como pode-se constatar em vídeos mais antigos hospedados no YouTube.

Esotéricos e videntes não se espantariam com estas descobertas. Entre ocultistas há muito comenta-se a existência de reveladoras ruínas na região e que seriam muitíssimos mais antigas do estimam os arqueólogos que lá estão atualmente.

O clarividente norte-americano Edgar Evans Cayce [1877-1945], por exemplo, afirma que onde hoje localiza-se a Bacia Amazônica, há mais de 30 mil anos atrás, estabeleceu-se uma colônia Atlante denominada As crianças da Lei Um. Esse povo teria decaído em sua cultura até a completa extinção.


A História do Brasil estabelece que os nativos das terras de Pindorama eram povos que viviam uma cultura neolítica, ou seja, bastante primitiva, ao ponto de desconhecerem a artesanato dos metais. Eram caçadores e coletores. Isso, porém, não significa que a América do Sul tenha sido sempre e somente povoada por estes povos.

Evidências arqueológicas indicam que a região Amazônica, por exemplo, nem sempre foi o lar, apenas de rudes habitantes das florestas. Pesquisas de campo tecnologicamente auxiliadas por imagens de satélite têm revelado segredos insuspeitados.

Urbes ocultas sob o manto verde da natureza selvagem: sistemas de saneamento, obras monumentais de arquitetura. Os estudiosos orientaram-se pelos mapas gerados por satélites que mostravam alterações de relevo com o formato de colinas, montes regulares com altura média entre 25 e 30 metros.

As descobertas na região amazônica sugerem que a área foi, em momento longinqüo do passado, densamente povoada e socialmente organizada. Os cientistas já identificaram cerca de 600 quilômetros de canais e calçadas. Porém, os montes são particularmente impressionantes. Eles escondem pirâmides maiores que um prédio de seis andares e cuja base ocupa uma área maior que um campo de futebol.

O arqueólogo Umberto Lombardo, da Universidade de Berna um dos autores de recente estudo sobre o tema que será publicado [em agosto, 2010] no Journal of Archaeological Science, acha os monte incríveise junto com seus colegas acredita no pressuposto de que os construtores dessas estruturas urbanas eram culturalmente semelhantes aos indígenas do século XVI: neolíticos, desconhecendo a forja do metal, a roda, o uso de animais de carga. Por isso, esses pesquisadores acham as descobertas ainda mais incríveis. Teriam sido os mesmos povos? Meditemos...

Como sempre, os arqueólogos não sabem ao certo a função dessas pirâmides e especulam sobre rituais, templos religiosos, morada de castas superiores. Mais objetivamente, segundo Heiko Pruemers, cientista do Instituto Arqueológico Alemão, as estruturas estavam em uso contínuo entre os anos 500 e 1400 d.C.. Pruemers fez escavações em dois dos montes e encontrou peças de cerâmica [sempre cerâmica!], ossos de animais [sempre ossos de animias...] a até esqueletos humanos em locais que serviram como cemitérios.

FONTE: WATSON, Traci. Amazonian Indians More Advanced Than We Knew.
IN AOL news publicado em 25/06/2010
[http://www.aolnews.com/world/article/evidence-found-of-sophisticated-public-works-among-amazonian-indians/19531559]
trad. e adaptação: Ligia Cabus



AS PIRÂMIDES DA AMAZÔNIA & OUTRAS HISTÓRIAS




Neste video, ao estilo documentário, os mistérios de uma civilização perdida na região Amazônica são comentados em seus variados aspectos, mostrando imagens de três supostas pirâmides, falando das crenças tradicionais e de uma expedição secreta de alemães que, na época daSegunda Guerra Mundial, procuravam vestígios de Atlântida.


quarta-feira, 23 de junho de 2010

A Música do Sol



Cientistas da University of Sheffield descobriram que o campo magnético da chamada coroa solar, que é a camada exterior da atmosfera do Sol, produz uma estranha harmonia musical. A descoberta pode ser o ponto de partida para o desenvolvimento de uma nova tecnologia que permita compreender a dinâmica do astro-rei e prever erupções, tempestades solares antes que elas aconteçam.

Este campo energético foi observado e configura-se em enorme laços magnéticos que vibram como cordas de um instrumento musical. Em outros casos, as curvas destes laços propagam-se como ondas sonoras de um instrumento de sopro. Usando imagens de satélite desses laços e curvas foi possível medir o comprimento das ondas, que podem chegar até 60 mil quilômetros de comprimento. Os cientistas também podem recriar o som das vibrações, traduzindo-os em ruídos e acelerando a freqüência tornando o fenômeno perceptível para audição humana.

O chefe do Solar Physics Research Group da Sheffield University, Prof. Robertur von Fay-Siebenbrgen, comentou: Foi estranhamente bonito eemocionante ouvir esses ruídos. É um tipo de música, como se tivesse uma harmonia. Isso [também] nos fornece uma nova maneira de aprender sobre o Sol, uma nova visão da Física do que acontece nas camadas externas do Sol onde as temperaturas alcançam milhões de graus.

Essas formações em ondas estão relacionadas com a produção das explosões [erupções] solares que arremessam partículas altamente carregadas [de energia] no espaço, configurando o fenômeno conhecido como clima espacial [deste sistema solar, um clima espacial cosmicamente regional, pode-se dizer].

Quando as erupções solares se intensificam, em gigantescas explosões, o clima espacial do nosso Sistema cósmico-planetário pode tornar-se extremamente hostil à vida na Terra, afetando muito especialmente a infra-estrutura da civilização globalizada, destruindo equipamentos eletrônicos, redes de energia, danos aos satélites; e na esfera ecológica, superaquecendo o clima terrestre.

Recentemente, [neste mês de junho, 2010], a NASA – Agência Espacial Norte Americana, alertou o mundo sobre a intensificação de atividades [vulcânicas, eruptivas, explosivas] na superfície do Sol; isso, depois de um prolongado período de baixaatividade. Hoje, o Sol parece estar em vias de emitir um volume de energias magnéticas sem precendentes. Segundo os cientista, esse em vias significa um pico de atividade solar que deve ocorrer em 2013.

Fay-Siebenbrgen espera que o estudo da música do sol proporcione um novo conhecimento da atividade solar permitindo prever erupções solares antes que elas aconteçam.

[Este editor, se não falha memória, lembra que parece que os cucarachas Maias andaram, justamente, ocupados em elaborar um calendário capaz de prever essas crises eruptivas do Sol. Recordemos algo sobre as Profecias Maias:


Os Maias são reconhecidos por seu avançado conhecimento de astronomia e pela precisão de seus diferentes calendários, como o calendário anual, solar, com 365 dias, chamado Haab. Outro destes calendários, o de 'Longa Contagem', foi desenvolvido para computar extensos períodos de tempo ou ciclos, de 5.125 anos.

Foi com base naquele calendário do longos ciclos que se estabeleceu a tradição da profecia maia do fim dos tempos. Os astrônomos desta singular cultura pré-colombiana previram para 2012 atividades cósmicas impactantes para o planeta Terra. Quando chegar esta época, o Sol deverá sofrer violentas tempestades emitindo poderosas chamas e partículas cuja potência alcançará este planeta azul causando o colapso de campos de campos magnéticos que certamente produzirão danos nos satélites e outros dispositivos eletrônicos [CABUS, in Morte Súbita].


Esperemos que certas músicas do Sol não sejam o prelúdio de grande tragédia... e Meditemos...]. LINK RELACIONADO: O Fim do Mundo Maia

FONTE: Scientists discover music in Sun!
IN Discoveryon publicado em 21/06/2010
[http://www.discoveryon.info/2010/06/scientists-discover-music-in-sun.html]



segunda-feira, 21 de junho de 2010

O Peso da Alma



A crença em algo que sobrevive à morte física do ser humano é uma tradição cuja origem se perde nas Eras mais recuadas da história. A existência e a natureza da alma humana foram assuntos muito discutidos nos meios intelectuais da era Vitoriana. Em 1886, o Dr. Duncan MacDougall teve uma idéia: usar uma balança precisa e pesar um moribundo... Ele queria saber o peso da alma humana. LEIA MAIS



quinta-feira, 30 de abril de 2009

Quando o Ártico Não Era Gelado



No Ártico canadense, foi descoberto o fóssil de uma tartaruga datado em 90 milhões de anos. Este animal, encontrado ali, milhares de quilômetros distante de seu habitat natural, a Ásia, é o testemunho de um Pólo Norte que, um dia, teve clima temperado e recebia grupos de animais que migravam do sul. O exemplar foi encontrado e identificado pelos cientistas John Tarduno, geofísico da University of Rochester e Donald Brinkman, do Alberta Royal Tyrell Museum.

Tarduno, que "fez o achado" enquanto media o magnetismo de rochas antigas em um fiorde na ilha de Axel Heiberg, comentou:  

"Nós sabíamos que tinha havido um intercâmbio de animais entre Ásia e América do Norte durante a era dos Sáurios; Mas este é o primeiro exemplo que temos de um fóssil como esse na região do Alto Ártico mostrando que a migração pode, de fato, ter ocorrido. Estamos falando de calor, de condições livres de gelo no Ártico, condições que permitiam as migrações até o pólo".


O fóssil ─ de uma Aurorachelys gaffneyi ou aurora turtle [foto acima] ─ pertence a uma família de tartarugas há muito extinta e natural da Ásia, cuja característica é carapaça quase que perfeitamente redonda. 


É uma evidência de que o Oceano Ártico era muito isolado dos outros oceanos de água salgada. O Ártico, devia ter uma boa reserva de água fresca, fornecida por rios da Eurásia e da América do Norte. Os animais tinham uma rota conveniente pontuada pelas ilhas vulcânicas de um Ártico jovem. Essas ilhas, topos de vulcões, hoje estão submersas.

O "caminho das pedras", a lava acumulada petrificada em plataformas, e o calor gerado pelo vulcanismo criaram uma ligação entre América do Norte e Ártico. Não havia barreiras térmicas para dificultar ou impedir o trânsito de animais. 

Não se trata de especulação: aquelas ilhas, atualmente, são os picos de Alpha Ridge, uma cadeia de montanhas submersa que conecta a costa norte da Rússia com o Alaska [US] e o Canadá.

Fonte: BOSWELL, Randy. Turtle find sheds light on polar north's temperate past
IN Canada.com publicado ─ em 02/02/2009

COMENTÁRIO
por Ligia Cabus

A Antártida foi plena de vida verde e luxuriante; o Ártico tinha águas mornas. Os cientistas descobrem provas de fatos que ocultistas reconhecem há milênios. A Terra, esta esfera integrada em um sistema cósmico, não é estática nem imutável em nenhum sentido.

O planeta tem suas próprias evoluções [no sentido de movimentos] e o sistema solar, galáctico, cósmico tem os seus. O clima da Terra não se faz somente da combinação de fatores conhecidos pela ciência humana; mas também por elementos insuspeitados, que fazem seu papel obedecendo a ciclos de tempo muito mais longos que a vida de qualquer civilização conhecida até hoje.

Muito se fala sobre a inclinação do eixo da Terra mas pouco se esclarece sobre a causa do fenômeno. Sabe-se, com certeza que se a inclinação do eixo se altera, por menos que seja, muda o clima, muda a "face da terra". 

Não é difícil supor que uma alteração desse porte somente pode ter sua origem em um ciclo astronômico, em uma alteração do ambiente cósmico que a atual geração histórica, com seus pouco mais de 4 a 6 mil anos jamais testemunhou.

Todavia, os antigos "ouviram falar" dessa revolução no ambiente terreno porque conservaram muitos mitos que lembram as enchentes globais, os terremotos, maremotos, vulcanismo. Como as lendas:

1. dos Hiperbóreos [Segunda-Raça Humana];
2. da Lemúria [civilização da Terceira-Raça Humana];
3. da Atlântida [civilização da Quarta-Raça Humana], o continente que desapareceu nas águas oceânicas em "um dia e uma noite".

Sobre as revoluções cataclísmicas do planeta, entre os documentos-relatos que têm sido, geralmente, pouco considerados pela ciência oficial, o mais antigo talvez seja o da tradição sânscrita, que foi revelado ao ocidente, em pleno iluminismo do século XIX, com a propagação da chamada Doutrina Secreta apresentada, principalmente, pela Escola de pensamento Teosófico. Diz a Doutrina Secreta que:
...nas vizinhanças do Pólo Norte é que teria aparecido o primeiro continente inteiramente habitado. [Esse continente] submergiu deixando importantes vestígios nas regiões situadas na periferia do Oceano Glacial Ártico no início da Era Terciária...

Entretanto, na época em que existia essa massa continental, a atual zona ártica terrestre [continental] tinha um clima muito diferente [de hoje]: era uma zona tropical! Tanto os eruditos como os sábios aceitam isso; não se descobriram em Spitzberg e na Groenlândia os restos fósseis de magnólias, de figueiras, de palmeiras, de fetos arborescentes [tipicamente tropicais], de animais de regiões quentes? 

...Essa brutal inversão [do clima] seria explicada por um deslocamento do eixo terrestre [resultando na mudança dos pólos magnéticos do globo] ...Um tal transtorno não podia deixar de erguer um gigantesco maremoto. 
[HUTIN, Serge. Homens e Civilizações Fantásticas. IN Google Books: Hemus, p 35]

Talvez a Humanidade seja culpada pelo calor infernal dos verões, pelas secas e enchentes assassinas. Porém, a Humanidade, por mais poderosa que "se ache", não pode ser responsabilizada se a Terra, de tempos em tempos, se vira, se sacode, muda de lado por uma razão que os astrofísicos, geofísicos e outros físicos não puderam ainda atentar qual seja. 
 
Outro elemento que passa longe das mãos desastradas dos homens são as febres convulsas do sol. Sim, periodicamente, o sol espirra e explode, "se explode" perturbando todo o sistema do qual é rei. Depois, "volta a dormir".

Mas... e se no fim das análises, o Homem não for culpado? E considerando, mesmo, que a Humanidade seja uma multidão de inocentes, um dia, tudo com certeza se acaba em cataclismos geológicos e/ou astrofísicos. 

Se tudo morre no gelo da estrela que se apaga para sempre; nos fogos de estrelas nascentes e das moribundas; e ainda, menos, se tudo se acaba à passagem fugaz de um cometa ou de um planeta X, então quem é o culpado? Onde está o gerente do sistema solar? Onde está o presidente do Universo? Meditemos...

LINKS RELACIONADOS:

sábado, 21 de fevereiro de 2009

As Raças dos Espíritos de Deus

As cinco Raças espirituais: Devas, Asuras, Homens, Pretas, Râkchasas
LEIA REPORTAGEM COMPLETA

OCULTISMO. Nos mundos humanos, predominam as situações de paixão, desejo, dúvida, orgulho e vaidade. O nascimento no mundo humano é considerado vantajoso em meio aos Reinos Samsáricos [do ciclo de reencarnações]. 

Estes mundos são os que proporcionam a aquisição de Iluminação [aperfeiçoamento, sabedoria, aprendizado] de forma mais objetiva e rápida através das múltiplas "condições de vida" que oferece. As desigualdades entre os homens, que a maioria percebe como injustiça do Destino ou de Deus, estas desigualdades são, precisamente o que torna a condição humana única; somente na condição humana o Espírito consegue evoluir.


Certas "impressões", percepções entre os seres humanos, tantas vezes expressas em linguagem que se pensa meramente figurada, essas percepções e "figurações" podem ser mais verdadeiras do que parecem. 

Em meio às metáforas dos elogios e das injúrias [xingamentos] existe muita literalidade, realidade. Se frequentemente as pessoas referem-se umas às outras como "anjo", "deusa", "meu herói!, ─ ou então ─ "fulano é uma anta", uma porta, um demônio, uma "mala" sem alça, um saco, um urubu... não raro o Espírito em questão é, de fato, um "espírito-de-porco", por exemplo.

Assim, essa massa de espíritos encarnados nos mundos humanos, embora tenham todos a anatomia antropomórfica, esta massa é constituída de diferentes Raças de Espíritos. Olhar para as pessoas que transitam nas ruas pode ser como olhar para uma rica fauna invisível.

Ocultos pela "veste humana" [corpo] convivem nesta Terra antas e leões, vermes, cachorras, portas, demônios râkchasas e demônios pretas; mas também, deuses, anjos, buddhas. 

Resta aprender a reconhecer os espécimes, as raças que nos rodeiam a fim de escolher muito bem aqueles com quem dividimos vida, para não correr o risco de jantar com um diabo ou dormir com as cobras.  

domingo, 21 de dezembro de 2008

Milagre da Ciência: Mãe aos 70



Índia: Rajo Devi, 70 anos, casada a 50, deu à luz uma menina em 28 de novembro [2008] depois de se submeter a um tratamento para fertilidade. Devi, que não menstrua [entrou na menopausa] 20 anos passados comentou: "Foi um longo tempo de espera e agora nós estamos muito felizes de ter uma filha". O pai da criança. Sr. Bala Ram, 72 anos, garante que a chegada da menina não vai trazer nenhum problema [posto que, provavelmente, em 30 anos ou menos pai e mãe ou estarão mortos...]: "Nós temos uma família unida, como é comum aqui em Haryana".

Devi e o fazendeiro Bala Ram casaram-se em 1954. Dez anos depois, como o casal [foto acima]não gerava descendência, fato considerado estigma negativo na região, Ram casou-se, em segundas núpcias, com irmã mais nova de sua esposa na esperança de produzir um herdeiro.
A bigamia, embora proibida por lei é comum na Índia rural e bem aceita socialmente nas comunidades agrárias, onde as mulheres quase não têm direitos e a infertilidade é vista como maldição divina. Porém, a tentativa falhou e os três viveram sem filhos. Mas a ciência avançou a favor do casal: Devi e Bala resolveram procurar um centro de tratamento especializado.

Apenas um embrião foi implantado na mulher para que ela pudesse suportar todo o período da gravidez. O médico, Anurag Bishnoi, do Hisar Fertility Centre, em Haryana, província a milhas ao norte de Nova Delhi, confirmou o sucesso da intervenção: mãe e filham gozam de boa saúde.


Ciência nos Mistérios da Fé? Eis o milagre da ciência e o que parecia uma fantasia bíblica mostrou ser plenamente exeqüível por meio da aplicação da ciência. No tempo dos milagres humanos ninguém pode mais duvidar que as sexagenárias Sara [mulher do patriarca Abraão], Santa Ana [Mãe da Virgem Maria] e Isabel, mãe de João, o Batista, engravidaram, de algum modo lógico, explicável, mesmo em época tão supostamente primitiva em termos de tecnologia aplicada à medicina.

Esses fatos permitem conjeturar sobre a validade da teoria que atribui a criação da raça humana a uma espécie de ação laboratorial de extraterrestres no sentido de trabalhar ecologicamente a Terra enquanto, ao mesmo tempo, se empenhavam na pesquisa genética que pudesse produzir o protótipo deste que é o homo sapiens dos dias atuais.


Isso pode explicar porque essas mães milagrosas das Escrituras vêm luzes e anjos ao serem informadas de que conceberam, por "graça" do Espírito Santo, ou de um "deus". Esta é a "concepção imaculada". A fertilização in vitro e a clonagem permitiriam, hoje ou em futuro muito próximo [e, ainda, quem sabe, no passado] que uma mulher engravidasse de um clone, masculino ou feminino de si mesma ou de embrião extraterrestre, geneticamente modificado.

É possível que colonizadores extraterrestres ou mesmo entidade metafísicas compromissadas com a evolução Humana tenham, em épocas remotas, empregado tais conhecimentos e técnicas para se "manifestar" em ambiente terrestre e "andar por entre as gentes", vivenciando uma condição orgânica humana enquanto operavam milagres clínicos, psíquicos e históricos usando esse misterioso poder que os magos identificam como o poder da mente, do pensamento, da fé. Meditemos...

FONTE: Indian woman has first child at age of 70
In Telegraph/UK - publicado em 08/10/2008
por Rahul Bedi/Nova Delhi e Kate Devlin