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quarta-feira, 15 de julho de 2015

A Estranha estátua Alienígena de Israel



ISRAEL. ARQUEOLOGIA. Nas cercanias das escavações arqueológicas do Kibbutz de Magen, em um local situado na fronteira da Faixa de Gaza - ao sul de Israel, em meio a ruínas bizantinas - no começo deste ano (2015), arqueólogos descobriram uma estranha estátua. 

A peça, datada em 2 mil anos, feita de mármore - representa uma criatura zoo-mórfica, algo entre o humano e cetáceo. 

Porém, a representação também remete àqueles entalhes, pinturas e estátuas de outras civilizações que são associadas a extraterrestres ou alienígenas (criaturas inteligentes não-humanas).

O chefe da equipe de escavações empreendidas pela Israel’s Antiquities Authority (IAA) - Alex Fraiberb, informa que a origem da estátua é um mistério.

Além do aspecto intrigante, ela foi encontrada em um local separado do conjunto do sítio. Apesar de assemelhar-se a um ser marinho ou aquático, estava soterrada distante quase 20 quilômetros do mar Mediterrâneo.



A arqueóloga especialista nos períodos romano e bizantino - Rina Avner, comentou: 'Acreditamos que esta peça é somente uma parte de uma obra maior que foi danificada.

O Busto foi removido do lugar de origem e removido para cá. A estátua completa que pode ter sido dedicada a Afrodite - deusa do amor e da beleza, nascida da espuma do mar ou - Poseidon, o Senhor dos Oceanos na mitologia grega.

Avner tenta fundamentar suas hipóteses pela associação de Afrodite com o mar e os golfinhos, que aparecem nas representações do nascimento da deusa.

A relação de Poseidon com cetáceos de todas as espécies é mais robusta, posto que esse deus foi frequentemente associados a estes animais, que nas pinturas e esculturas antigas ou renascentistas, sempre acompanham o rei dos mares como um cortejo de súditos.





Mas, se assim for, essa estátua tem de ser mais antiga que os dois mil anos estimados. Há dois mil anos a arte grega representava esses deuses de modo muito mais realista. 

A estátua de Gaza não se encaixa no estilo daquele naquele período mas sua estética aproxima-se bastante das imagens das divindades produzidas por culturas mais remotas, tanto no tempo quanto no espaço (IMAGENS ABAIXO E ACIMA).


Culturas que existiam muito antes do período romano-bizantino da ocupação de Israel e que floresceram muito tanto nas proximidades quanto muito longe do Oriente Médio.

Estátuas exóticas e relevos - por exemplo - cuja aparência é assemelhada ou tão exótica quanto a do Delfim Branco de Gaza, quase monolíticas, são encontradas entres os mistérios da cultura egípcia, suméria, fenícia e, ainda, do outro lado do mundo, entre povos da América pré-colombiana.

Dentre essas estranhas figuras muitas têm sido apontadas como registro de presença de alienígenas, extraterrestres, vivendo entre os povos da Antiguidade conhecida e em um passado ainda mais distante.

FONTE
Mysterious 2,000-year-old marble dolphin surfaces near Gaza
TIMES OF ISRAEL, 25.06.2015
[http://www.timesofisrael.com/2000-year-old-marble-dolphin-surfaces-near-gaza-strip/]

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

A Misteriosa Pirâmide Circular da Amazônia Boliviana


 

BOLÍVIA. AMAZÔNIA BOLIVIANA. Oculta em uma clareira da floresta, na Amazônia boliviana, arqueólogos descobriram uma surpreendente pirâmide circular de três níveis, com diâmetro de base medindo 180 metros e altura em torno de 14 metros.

A pirâmide localiza-se nas vizinhanças do município de Mairana (província de Florida, departamento de Santa Cruz), próximo a 'el Fuerte de Samaipata.

Segundo o coordenador da equipe composta por seis arqueólogos bolivianos do Proyeto de Arqueologia de la Gobernación de Santa Cruz, Danilo Drakit, a edificação tem, ao menos, 2 mil anos de idade.

Com diâmetro de base medindo 180 metros e altura em torno de 14 metros, o edifício conta, ainda, com cinco entradas. A entrada principal está voltada para o Sul.

Como em outros casos de colossais e misteriosas ruínas pré-colombianas,  o material empregado para erigir a pirâmide boliviana da floresta não pertencem à região onde foi construída e a cerâmica encontrada no sítio pertence a uma cultura amazônica que remonta 2 mil anos. (Um dos critérios de datação da pirâmide).

Drakit comentou: Não é uma pirâmide feita de pedra, É uma pequena colina que foi trabalhada, modelada e estruturada com muros de contenção par ter essa forma escalonada de pirâmide circular. Até o momento, esta é uma edificação única na Bolívia.

E acrescentou que, no fim de 2015 boa parte da pirâmide será visível, com a finalização dos trabalhos de escavação. A topografia onde situa-se a cidade de Mairana é montanhosa intercalada por vales e planícies.

FONTE
Descubren misteriosa pirámide circular en la Amazonia de Bolivia
NOTIAMERICA, 12/11/2014
[http://www.notimerica.com/bolivia/noticia-descubren-misteriosa-piramide-circular-amazonia-bolivia-20141112144350.html]

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

O Mistério das Esferas Metálicas de Teotihuacan



O trabalho no subterrâneo do templo de Quetzalcóatl. Depois de 11 anos, a equipe do Projeto Tlalocan, financiado pelo Instituto Nacional de Antropología e Historia de México (INAH), chegou ao fim do túnel que atravessa às entranhas do Templo da Serpente Emplumada. Esta semana(última semana de outubro, 2014) - as autoridades anunciaram a conclusão das escavações preliminares.

* Tlalocan significa caminho subterrâneo, caminho por baixo da terra, em língua nativa, náhuatl

+ México: Mistérios de Teotihuacan


TEOTIHUACAN, México. O acesso ao túnel assemelha-se à entrada de uma mina. O lugar é sagrado: dali, acreditavam os antigos, emanava todo o Poder de Teotihuacan - a misteriosa Cidade dos Deuses, a primeira grande metrópole meso-americana - que floresceu entre os séculos II e V d.C  (entre anos 100 e 400), situada 50 km a nordeste da Cidade do México.

São apenas 150 metros de comprimento. Todavia, neste curto 'caminho, os arqueólogos encontraram cerca de 70 mil objetos: bastões de 'poder, oferendas diversas, como sementes, por exemplo, esqueletos de animais que poderiam ser jaguares, esculturas, pedras preciosas, algumas, procedentes da Guatemala - e estranhas esferas metálicas de diferentes tamanhos (imagens ainda não divulgadas).

Essa coleção de objetos revela uma cultura, uma forma de entender a Vida e a Morte que os pesquisadores buscam desvendar. 


 + IMAGENS  UOL ALBUNS
Pirâmide esconde túnel com mais de 50 mil peças arqueológicas no México

O arqueólogo mexicano Sergio Gómez comentou: Eles queriam recriar o mundo exterior, por isso, escavaram um lençol freático para criar rios subterrâneos.

Próximo à entrada, uma espécie de chaminé ou duto estabelece ligação com a superfície. Poderia ter sido um observatório de dois milênios. O ambiente é hostil. quente, úmido, carregado de radônio (ou Rádon - Rn), um gás tóxico.

O 'Caminho foi descoberto em 2003, pelo mesmo Sergio Gómez (citado acima) e  pela arqueóloga francesa Jullie Gazzola, revelado por um afundamento do solo ocorrido durante trabalhos de conservação da área da pirâmide.





Através de um radar de penetração (georadar) e tecnologia laser, foi possível, preliminarmente, conhecer a estrutura básica do túnel. Um robô foi usado para explorar os espaços. Equipamentos tão avançados somente foram usados antes em escavações de ruínas egípcias.

Este lugar que os arqueólogos esforçaram-se, por mais de uma década, para alcançar - foi preservado dos olhares 'modernos pelo tempo e pelas tradições, sepultado por toneladas de terra e rochas. Acredita-se que pode ter sido aberto ao menos uma vez, talvez, para que algo fosse introduzido. Desde então, durante 1,800 anos, ninguém mais entrou ali.




As paredes pétreas brilham. Gómez explica: São partículas metálicas. No Caminho iluminado por tochas, isso deve bilhar como um céu. Pirite (pirita) e magnetita, minérios que não existem nos extratos geológicos da região. As pedras foram levadas ao local, moídas e agregadas a rocha do teto por meio de pintura.

No meio do 'caminho foram encontradas duas Câmaras. Pequenas, vazias de tudo exceto pelo achado de mais de 300 estranhas esferas de metal, diferentes em tamanho, medindo entre 2 a 25 cm de diâmetro. Os cientistas não sabem o quê são, para quê servem, o quê significam. Mais um dos mistérios de Teotihuacan.


Cerca de 30 metros antes do fim do túnel, o 'caminho desce ainda mais e abruptamente até um local onde encontram-se outras três Câmaras, dispostas em trevo (ou vértices de um triângulo) cujo centro situa-se exatamente embaixo da linha do ápice da pirâmide. Os arqueólogos não ultrapassaram este ponto.

Um dos mistérios de Teotihuacan consiste no fato de que, embora abundantes restos humanos tenham sido encontrados, sepulturas, ossos, esqueletos de pessoas que foram sacrificadas, nenhuma tumba de governante foi achada.

As ossamentas encontradas no Caminho fornecerão amostras de material genético que serão comparadas com outros achados a fim de determinar se compartilham DNA.




Teotihuacan estende-se por 23 km² e chegou a abrigar até 200 mil pessoas de diferentes origens e etnias. Multicultural, seus palácios eram extremamente desiguais - arquitetonicamente. 

Possuía áreas residenciais de classe média e bairros de trabalhadores. Aparentemente, a população não dispunha de amplo desenvolvimento tecnológico porém, de algum modo, as Ciências foram cultivadas.

Mantinha relações com reinos em Tikal (Guatemala) e Copán (Honduras). Nada se sabe sobre seu sistema de governo, linguagem falada e/ou escrita. Não se sabe porque todo o seu poder desapareceu. 

Suas testemunhas mais eloquentes são as três pirâmides: do Sol, da Lua e da Serpente Emplumada, localizadas na praça central da cidade que foi, muito evidentemente, planejada.

LINKS RELACIONADOS

A Porta do Inferno da Nicarágua, 03/11/2012
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2012/11/a-porta-do-inferno-da-nicaragua.html]

A Entrada Para Xibalba - O Mundo Subterrâneo dos Mortos Maia, 20/07/2012
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2012/07/a-entrada-para-xibalba-o-mundo.html]

México: Mistérios de Teotihuacan, 20/04/2011
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2011/04/mexico-misterios-de-teotihuacan.html]

FONTE
Pasaje desvela las entrañas de Teotihuacán
TELEVISA, 28/10/2014
[http://noticieros.televisa.com/mexico/1410/pasaje-desvela-entranas-teotihuacan/]

quarta-feira, 24 de julho de 2013

O Código do Disco de Phestos


O Disco de Phaistos foi descoberto em 15 de julho de 1908 pelo arqueólogo italiano Luige Pernier, em uma escavação de um palácio minóico de Phaistos, ilha de Creta. Atualmente, o Disco está sob a curatela do Museu Heraklion, em Creta.



NO YOUTUBE:  IL DISCO DI FESTO 1/2, DOCUMENTÁRIO COM A CIENTISTA BARBARA GAGLIANO
[http://youtu.be/BlRReosjWq0]

ITÁLIA. Depois de se manter por décadas como um enigma indecifrável para os arqueólogos e estudiosos de línguas antigas, o Disco de Phaistos (Disco de Festos, Phaisto) - finalmente, foi decodificado. 

O resultado do trabalho da pesquisadora Barbara Gagliano está registrado no livro O Disco de Phaistos, Chave de Doenças Genéticas. Essa relíquia, que tem origem na também misteriosa nação Minóica (de Minos, o rei - ilha de Creta).

Gagliano encontrou a chave do Código de Hefaistos na estrutura do DNA. A descoberta é espantosa dada à antiguidade do  objeto, com datação estimada por volta do ano 1,400 a.C. (fim da Idade do Bronze). O Disco, feito de argila, tem gravados nos dois lados símbolos diferentes dispostos em espiral. 

E não é toa que esses símbolos ordenam-se em espirais com polaridades opostas; e espiral é forma estrutural presumida da molécula de DNA. 

Os signos, decifrados, correspondem, segundo a cientista, aos 23 cromossomos femininos e aos 23 masculinos que, combinados carregam toda a informação que configura a individualidade do ser humano. 

O chamado LADO A do Disco contém a informação materna; o Lado B, informação paterna  (imagens acima).

No Código de Hefaistos, cada cromossomo pode ser representado com um ou mais, dois ou três símbolos em cada divisão da espiral. Os símbolos reunidos, compondo um cromossomo, significa que esse cromossomo é frágil e está sujeito a ruptura. Uma ruptura que resulta em anormalidades genéticas.

O mapa do Disco de Festos mostra, ainda, portanto, possibilidade de mal-formações causadas pela dispersão do material genético. Barbara Gagliano comentou: 

Quanto eu mergulhava no Código mais surpresa e chocada ficava sobre como nossos ancestrais puderam representar com tanta precisão até mesmo genes, partículas celulares e moléculas.

APLICAÇÃO PRÁTICA

Graças à extraordinária mensagem do Código, Barbara foi capaz de estudar, sob uma nova luz, em uma abordagem inédita, doenças genéticas como: esclerose lateral amiotrófica, síndrome de Down, achondrogenesis, leucemia mielóide crônica, linfoma de Burkitt, doença de Tay-Sachs e muitas outras.

Eis aí mais um daqueles mistérios do Conhecimento dos Antigos mais recuados que a Ciência Ortodoxa terá problemas em explicar.
 
FONTE: 
IN UN ANTICO DISCO MINOICO I SEGRETI DEL DNA.
NEXUS EDIZIONE/ITÁLIA, 23/07/2013
[http://www.nexusedizioni.it/misteri-irrisolti/2013/07/23/in-un-antico-disco-minoico-i-segreti-del-dna/]

terça-feira, 23 de outubro de 2012

🌊🌊🌊 ATLÂNTIDA - A PIRÂMIDE DE CRISTAL NO MAR DE CUBA


Fotografia panorâmica submarina das ruínas no mar de Cuba

CUBA. Na costa da península de Guanahacabibes, província de Pinar de Del Rio - Cuba, a uma profundidade entre 600 e 750 metros, Pauline Zalitzky (engenheira naval de nacionalidade russa) e seu marido Paul Weinzweig, proprietários da empresa canadense Advanced Digital Communications, trabalhando para o governo cubano descobriram um complexo de ruínas submarinas. É uma cidade que se estende em uma área de 2 km².

Pauline Zalitzky e Paul Weinzweig. 
Foto: Vanessa Bauza/South Florida Sun-Sentinel, 2002. É curioso: essa é uma notícia que foi publicada há 10 anos todavia, parece que somente agora os midia tomaram conhecimento dos fatos. 

Os primeiros indícios, revelados por imagens obtidas por um sonar instalado à bordo do navio de pesquisa Ulisses apareceram em 2000. 

Em julho de 2001 com a divulgação das fotografias extraídas das imagens de vídeo feitas por um robô anfíbio, foram publicadas as primeiras notícias sobre as descobertas.
Mais recentemente (em 2012), o assunto voltou aos midia. Durante estes pouco mais de dez anos os descobridores tiveram dificuldades para encontrar financiamento da tecnologia capaz de chegar perto das formações. 

A localização das ruínas submarinas

Uma das imagens obtidas pelo sonar do barco Ulisses, em 2000. 
Foto: Advanced Digital Communications, 2000.

Em 2002, Weinzweig declarou aos jornais: 
"Não sabemos ao certo o quê é mas, no México (pré-hispânico), a tradição oral fala de uma civilização avançada de pessoas altas, de pele branca que vieram do Oriente, provenientes de uma ilha que afundou em um grande desastre natural. Ali,a palavra Atlanticu significa "nosso bom pai" ou "lugar onde descansa nosso bom pai".

Na época, a descoberta esteve cercada de incredulidade. O editor senior da revista National Geographic, John Echave, que foi a Cuba estudar as imagens do sonar, comentou: 

São anomalias interessantes mas isso é tudo que qualquer um pode dizer agora. Echave lembrou que é difícil explicar formações geológicas submarinas a exemplo das que foram encontradas em outras partes do mundo, como Japão e Bahamas.

O geólogo da Marinha cubana Manuel Iturral pediu mais amostras antes de tirar conclusões sobre o local, dizendo: Nós temos alguns números que são extremamente incomum, mas a natureza é muito mais rica do que pensamos. 

Estimando que teria levado 50.000 anos para tais estruturas de terem afundado a profundidade em que foram encontradas, ele disse que "...50 mil anos atrás não havia a capacidade de arquitetura em nenhuma das culturas que conhecemos para construir um complexo de edifícios".

Mais recentemente (em 2012), o assunto voltou aos midia. Durante estes pouco mais de dez anos os descobridores tiveram dificuldades para encontrar financiamento da tecnologia capaz de chegar perto das formações.

Finalmente, conseguiram um robô submarino equipado com câmeras e poderosos dispositivos de iluminação que confirmaram a natureza antropológica das estruturas: de fato, são ruínas de uma cidade gigante que repousam no fundo das águas.

Ruínas que incluem ao menos quatro pirâmides, sendo que uma delas é de cristal além de outras estruturas, como magníficas esfinges e registros de uma escrita desconhecida gravada em blocos de pedra que pesam centenas de toneladas. Todo o complexo está localizado no perímetro do Triângulo das Bermudas.

OCULTAMENTO DELIBERADO

Depois de uma década de descrença e especulação, com a divulgação das imagens nítidas obtidas pelo robô, surgem rumores de que estas ruínas eram conhecidas há muito tempo pelo governo dos Estados Unidos, que descobriu o lugar no auge da crise política com Cuba.

O lugar passou a ser monitorado e dificultado para civis imediatamente mas o norte-americanos exploraram o achado e teriam recolhido numerosos objetos.

PIRÂMIDE DE CRISTAL


Entre as construções submarinas descobertas no Triângulo das Bermudas as mais impressionantes são duas pirâmides gigantescas, maiores que a pirâmide de Quéops - do Egito.

Uma delas tem dimensões avaliadas em 300 m de base por 200 metros de altura. Ambas foram aparentemente edificadas com um material semelhante ao vidro grosso, com paredes lisas e translúcidas. No topo daquela pirâmide cujas medidas são mencionadas acima, existem dois orifícios grandes.

Por eles, a água passa em grande velocidade provocando uma movimentação intensa do líquido, criando um vórtice, uma espiral, redemoinho que produz ondas e névoa na superfície do mar. 

Os cientistas especulam se esta não seria a causa da misteriosa desorientação e/ou desaparecimentos de embarcações e aeronaves que transitam na área.

Alguns místicos especulam que as "pirâmides de cristal" - como vêm sendo chamadas pelos midia - são um local sagrado que, ainda hoje, é protegido por entidades atlantes e por isso, navios e aviões que passam no local podem ser considerados como invasores ou profanadores de um santuário sendo, por isso, exterminados.

Outros, cogitam que as pirâmides são atratores de raios cósmicos; ou, ainda, que formam campos de energia de natureza quântica, criando um vácuo ou passagem capaz de tragar aqueles veículos que desapareceram ali ao longo da história.

Arqueólogos postulam que as construções foram, originalmente, edificadas em terra firme e posteriormente submergiram em virtude de uma catástrofe natural. 

Essa hipótese implica, necessariamente, admitir a existência de uma vasta porção de terra continental ou insular no meio do Atlântico em uma época geológica recuada, idéia que reforça a crença em uma Atlântida histórica que transcende a dimensão da narrativa mitológica conferindo credibilidade ao texto de Platão, um dos mais antigos registros da realidade dessa civilização desaparecida.

...Uma vez Faetonte, filho de Hélio (o Sol), preparou a biga de seu pai [e a pôs em movimento] mas, incapaz de dirigi-la pela rota tomada por seu pai, provocou a incineração de tudo que existia sobre a Terra, sendo ele próprio destruído por um raio - essa história, tal como é relatada, apresenta o perfil de um mitoTimeu de Platão

Entretanto, a verdade nela encerrada aponta para um desvio dos corpos celestes que giram em torno da Terra, causando a destruição do que há sobre a Terra através de incêndios recorrentes a longos intervalos.

'Nessas ocasiões todos os habitantes das montanhas e das regiões elevadas perecem mais do que os que habitam nas proximidades dos rios e do mar. Por outro lado, na ocasião em que os deuses purificam a Terra mediante um dilúvio, todos os pastores que se encontram nas montanhas são salvos, ao passo que aqueles que vivem nas cidades... são colhidos pelos rios e lançados ao mar. Timeu de Platão

O VÓRTEX

Boa parte das terras que um dia foram território da Atlântida encontram-se no fundo do mar do Triângulo das Bermudas.
 
Na pirâmide submersa existe um dispositivo que captura forças telúricas e cósmicas. Esse dispositivo armazenava e gerava toda a energia necessária utilizada da civilização atlante.

Esse captor ainda funciona e, eventualmente, em virtude de variações das potências atmosféricas, solares e planetárias, o gerador da pirâmide cria um vortex que, na superfície do oceano, manifesta-se como um redemoinho mortal para os navios e aviões que estejam de passagem no local. No mundo, existem ao menos dois lugares que também possuem pirâmides dotadas desse mecanismo: a Grande Pirâmide de Gizé e o Mar do Diabo, no Japão. (ROYER, 2012).

O CRISTALITO

A base dessa tecnologia é o material do qual, em si mesma, é feita a pirâmide: um mineral chamado cristalito, encontrado, atualmente, em lugares como as praias de Gibraltar. 

O cristalito, assim como os cristais em geral, além de ser muito resistente, a exemplo de seu parente, o diamante, tem a capacidade de atrair e absorver intensamente energia cósmica que os atlantes podiam, então, converter em outras formas de energia, como a elétrica, que pode gerar força de natureza diferentes, da mecânica à luminosa; é capaz de mover um ônibus ou produzir um raio laser terapêutico, por exemplo.

EDGAR CAYCE, ATLÂNTIDA & A PEDRA TUAOI


Quando se fala de Atlântida, além da inevitável referência a Platão (428/427 – 348/347 a.C), existe ainda outro nome que não pode ser esquecido: Edgar Evans Cayce (1877-1945), o clarividente norte-americano que entre muitos temas, em seus momentos de transe, falava sobre essa misteriosa civilização.

Em seus relatos, Cayce menciona de um instrumento da tecnologia Atlante que ele chamava de Pedra Tuaoi ou Fire Stone. Descreveu esse objeto como um cristal grande, cilíndrico e prismático - na forma de um hexaedro (possuía seis lados).

Encapsulado em um domo, no alto de um edifício, era exposto à luz do Sol, da Lua e das estrelas conforme a necessidade. 

A Pedra Tuaoi era usada para capturar energia e distribuir essa energia em toda a extensão de um território. 

Seu poder de captação podia armazenar não somente energias telúricas e cósmicas mas, também, forças elementares: espectros de luz infravermelha e ultravioleta, raios gama, radiação, energia etérica e eletromagnética.

Essa energia foi utilizada para diversos fins. No começo, o cristal era uma ferramenta essencialmente espiritual manipulada somente por Iniciados (sacerdotes). 

À medida em que a Raça Atlante se desenvolvia fisicamente, tornando-se mais materializada, começaram a usar a Fire Stone para rejuvenescer seus corpos, o quê lhes permitia viver (em um mesmo corpo) centenas de anos.

Com o tempo, outras utilizações foram surgindo. As correntes de energia eram emitidas por todo o reino, transpondo qualquer obstáculo de distância, ao modo de ondas de rádio propulsionando o funcionamento de máquinas, desde as industriais aos veículos de transporte, fornecendo luz e calor. Além disso, também serviu à comunicação podendo transmitir mensagens de imagens e sons.

FONTES
BAUZA, Vanessa. Submerged Cuban ruins may be manmade, experts say.
IN Daily News - KENTUKY/USA, publicado em 27/10/2002. Acessado em 22/10/2012.
IN NEWS FILES, GOOGLE
[http://news.google.com/newspapers?id=wv0eAAAAIBAJ&sjid=IZgEAAAAIBAJ&pg=6926,3238772&dq=paul-weinzweig+advanced-digital-communications&hl=en]
BALLINGRUD, David. Underwater world: Man's doing or nature's?
IN St. Petersburg Times, publicado em 17/11/2002. Acessado em 23/10/2012. [http://www.sptimes.com/2002/11/17/Worldandnation/Underwater_world__Man.shtml]
Cuban underwater city. IN WIKIPEDIA/English [http://en.wikipedia.org/wiki/Cuban_underwater_city]
Edgar Cayce IN Ray Brown's Crystal Pyramid Experience.
IN CRYSTAL LINKS, (s.d.). Acessado em 23/10/2012.
[http://www.crystalinks.com/crystalpyr.html]
¿Es la Atlántida?: Confirman la existencia de una ciudad en el Triángulo de las Bermudas.
IN RT, publicado em 22/10/2012. Acessado em 23/10/2012.
[http://actualidad.rt.com/ciencias/view/56610-atlantida-confirman-existencia-ciudad-triangulo-bermudas]
'Lost city' found beneath Cuban waters. BBC, 
publicado em 07/12/2001. Acessado em 23/12/2012. [http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/1697038.stm]
PLATÃO. Timeu e Crítias. [Trad.Edson Bini]. São Paulo; EDIPRO, 2012.
ROYER, Zach. Pyramids Of Glass Submerged In The Bermuda Triangle.
IN APPARENTLY APPAREL, publicado em 29/03/2012. Acessado em 23/10/2012.[http://www.apparentlyapparel.com/2/post/2012/03/pyramids-of-glass-submerged-in-the-bermuda-triangle.html]
.................... Pyramids of Glass Part II: Atlantis Rising.
IN APPARENTLY APPAREL, publicado em 23/06/2012. Acessado em 28/10/2012.[http://www.apparentlyapparel.com/2/post/2012/06/pyramids-of-glass-part-ii-atlantis-rising.html]

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

TEXTO RECUPERADO & AMPLIADO. A BIBLIOTECA DE OURO DO EQUADOR - OS MISTÉRIOS SUBTERRÂNEOS DE LOS TAYOS


EQUADOR. MISTÉRIOS. As primeiras notícias sobre a Biblioteca de Cristal, que seria mais apropriadamente chamada de Biblioteca de Ouro e Prata (em virtude do material de que são feitas as peças conhecidas até agora), chegaram ao mundo civilizado através do padre salesiano, italiano de Torino, Carlos Crespi Croci (1891-1982) que, em 1927, disposto a fundar uma Missão Cristã para catequizar indígenas da floresta sul-americana, embrenhou-se na selva equatoriana em Morano-Santiago onde estabeleceu contato com os índios Shuares das nações Coango e Jivaros (os encolhedores de cabeças).

Alguns desses nativos presentearam o padre Crespi com suas relíquias mais preciosas: estatuetas, lápides de pedra e lâminas metálicas cobertas de inscrições hieroglíficas. Quando questionados sobre a origem daquelas peças, os nativos diziam que tinham encontrado aquilo em cavernas subterrâneas. ...


Além da numerosa quantidade de objetos encontrados nas cavernas... o interior das galerias fala por si mesmo, testemunhando a evidente presença de inteligência e ciências avançadas.


Naquele fantástico mundo subterrâneo, pisos aplainados, corredores, paredes decoradas, portais, recintos delimitados por paredões erigidos em blocos de pedra cortados e encaixados com uma engenharia precisa revelam a arte planejada de uma civilização desconhecida. LEIA A MATÉRIA COMPLETA ✅ LINK CORRIGIDO

domingo, 1 de maio de 2011

Maias – Escadarias Que Contam Histórias




MÉXICO – No sítio arqueológico de El Palmar, a sudeste de Campeche, uma escadaria de hieróglifos foi descoberta por pesquisadores do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) associado à Universidade do Arizona e à Universidade Nacional Autônoma Mexicana(UNAM). Análises preliminares já evidenciam que esta localidade pré-hispânica mantinha contato com as cidades de Calakmul (México) e Copán, em Honduras. O achado tem mil e trezentos anos.

Essa não é a única escadaria trabalhada, ornada com hieróglifos encontrada na planície Maia. Vinte delas já foram calogadas. Indícios do monumento foram encontrados pela primeira vez em 2009 entre outros, que sãochamados de Grupo de Guzman. Na época, a avaliação das pedras "in situ" sugeriu a existência de uma escadaria.

A temporada de campo começou no final de 2010 e início de 2011. Segundo os arqueólogos, Javier López Camacho e Tsukamoto Kenichiro, as quatro primeiras peças examinadas apresentavam bom estado de conservação, enquanto outras duas quinto estavam fragmentadas. Foi necessários fazer procedimentos de emergência, para a conservação.

Todos os blocos, desenhos e local específico do achado foram fotografados e examinados com instrumentos de agrimensura a laser, antes de serem transferidos para acampamento arqueológico como uma segurança. Os restauradores do INAH: Yareli Jaidar, Diana Jiménez Leticia Arano e determinaram o grau de conservação e trabalham na recuperação dos blocos.





Hieróglifos

Uma tradução preliminar dos hieróglifos, conduzida pelo epigrafista Octavio Olguin Esparza (UNAM) fornece informações importantes para o entendimento do período Maia Clássico (250-900 d.C.). A escadaria hieroglífica relata, entre outros eventos históricos, a visita de pernalidades estrangeiras a El Palmar. O evento está registrado em calendário. A data assinalada é "11 Ajaw 18 Sak" ou 13 de setembro de 725 d.C.. O documento de pedra também se refere aos 'Senhores do lugar' e os contatos que mantiveram com cidades como Calakmul e Copan, ao sul do território Maia.





Durante as escavações, foi descoberta uma grande sala cujo piso mostra sinais de ter sido queimado, o que indica a possibilidade de realização de rituais. Também havia fragmentos de cerâmica. Uma instalação funerária guarnecida com oferendas também foi encontrada. Ali, havia ossos humanos e dois vasos policromados. A antropóloga Jessica Cerezo-Róman, da University of Arizona, determinou que os restos mortais pertencem a um homem maduro, como indicaram o exame das mandíbulas e incrustrações de jade nos dentes da frente.

FONTE: Descubren escalinata con jeroglíficos mayas.
Artículo 7, publicado em 25/04/2011
[http://a7.com.mx/cultura/arqueologia/7105-descubren-escalinata-con-jeroglificos-mayas.html


domingo, 27 de março de 2011

O Dragão Olmeca



Ícone. Desenho olmeca. Dragão entalhado na pedra encontrado em Chalcatzingo (Foto: INAH)


MEXICO – Em Vera Cruz, Guerreros e Morelos (estados do México), o Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), arqueólogos encontraram representações de um seres míticos que, até então, acreditava-se serem ignorados na região: dragões.

Imagens talhadas na pedra, pinturas e esculturas de barro datados entre os anos 1200 e 400 antes de Cristo indicam a prática de um culto de aforação a esse fantástico animal: o dragão olmeca. Não há equívoco. Não se trata da conhecida serpente emplumada chamada Quetzalcóalt ou Kukulkán. É uma outra criatura muito mais antiga.

O dragão olmeca é figurado como uma quimera, misturando características físicas serpente, ave e jaguar. Também aparece antropomorfo, como homem-dragão.

As imagens têm traços peculiares à cultura olmeca: as sombrancelhas em forma de chama e uma cruz, a chamada cruz de Santo André localizada entre os olhos ou no dorso. A responsável pelas escavações, no sítio de Chalcatzingo, em Morelos, Carolina Meza Rodriguez acrescenta: Outro aspecto interessante do dragão Olmeca é que de sua boca saem signos, combinações de vírgulas. Não se sabe se os sinais representam meros vapores ou se são palavras, nomes de uma linguagem e escrita desconhecidas.

Os dragões olmecas estão sempre relacionados com entradas de cavernas. Especula-se que sejam símbolo de poder de uma antiga linhagem de líderes que governaram o povo olmeca entre os anos de 800 e 500 a.C. Em alguns casos, os elementos iconográficos associados ao dragão são encontrados em diferentes pontos de uma caverna de tal modo que, toda a câmara se converte em um dragão. Os olmecas são o mais antigo povo de cultura sedentária da Mesoamérica do qual se tem registro




FONTE: CRUZ, Antimio. Los Olmecas también imaginaron dragones. IN El Universal/Mexico, publicado em 27/03/2011 [http://www.eluniversal.com.mx/cultura/65110.html]