domingo, 6 de novembro de 2011

Teotrônico: 'Assovia e Chupa Cana'




No começo do mês de outubro (2011), durante a Mondo Music Piano Fayre, um robô instrumentista chamou a atenção do público. Criado pelo italiano Matteo Suzzi, Teotrônico (Teotronic), que demorou quatro anos para ficar pronto e custou cerca 3 mil e 400 euros, tem 19 dedos em suas duas mãos. Ele toca piano muito mais rápido que qualquer ser humano e também pode cantar e tocar instrumentos de percussão ao mesmo tempo.

Programado para - (além de humilhar Bach, Mozart e Stravinsky) - processar muitas e detalhadas informações a inteligência artifical do Teotrônico é desenvolvida de modo que o robô reconhece as mais sutis alterações ou mudança de tons. Ele também interage com a platéia. Através de duas câmeras de vídeo instaladas atrás de cada um de seus olhos [ou seja o 'Pinóquio' tem olhos nas costas; é macabro], identifica/percebe a presença de pessoas, a receptividade da 'peça' tocada, fala com o público, muda o repertório. Versátil, toca numerosos gêneros musicais, incluindo jazz, blues e rock.




Mas... nada é perfeito além da inexorável imperfeição. O Teotrônico tem um defeito, ao menos. Ele é feio. Do pescoço para cima, sua face branca e suas órbitas saltadas contornadas de preto, é algo entre o patético e grotesco, totalmente desprovido de qualquer elegância. Lembra a velha história chinesa, recontada por H. C. Andersen, O Rouxinol do Imperador. Meditemos...


FONTE: CHARLES, Aaron Spencer. Teotronico is a standout robotic musician with a good ear for classical
IN Metro/UK, publicado em 17/10/2011
[http://www.metro.co.uk/weird/878835-teotronico-is-a-standout-robotic-musician-with-a-good-ear-for-classica]


sábado, 5 de novembro de 2011

As Fúrias do Sol & As Dores do Mundo

Épocas diferentes. Países diferentes. Um cientista russo e outro norte-americano depararam-se com dados que revelam um dos ciclos mais terríveis da história. Um ciclo que vai além da geofísica, da astrofísica, da bioquímica porque é um tempo que se manifesta em atrozes singularidades comportamentais coletivas e/ou recorrentes, como se a loucura infectasse a Humanidade com o mal do retrocesso ao mais rude barbarismo.

Guernica, de Picasso

Alexander Chizhevsky

Muitos pesquisadores dedicaram-se e dedicam-se à busca incansável, com mais ou menos publicidade, do segredo do mecanismo que regula esse ciclo aparentemente inevitável.

Até agora (2011) a descoberta mais notável está relacionada às tempestades solares que geram extraordinárias ejeções da chamada massa coronal (CMEs) - o que, aparentemente está ligado a eventos traumáticos para as multidões: conflitos, guerras, suicídios, homicídios, mutilações, violações, insurreições, rebeliões, revoluções, sangue, lágrimas, dor. Raiva, ódio e medo serão como doenças alimentando a violência. Enfim, morte na Terra.

Para entender essa dinâmica maldita, o método exige estudo, análise, quantificação de eventos. Esta foi a base do trabalho empreendido pelo cientista interdisciplinar Alexander Chizhevsky, em 1915. Sua pesquisa inovadora poderia ter sido um alerta para o Mundo; poucos ouviram.


Alexander Leonidovich Chizhevsky, (1897-1964)

A. Chizhevsky não foi apenas intercisciplinar. Ele mesmo é fundador de ciências avançadas: astrobiologia, historiometria (o estudo estatístico comparativo amplo de fatos da História). Especialmente fascinado por ciclos empregou seu conhecimento em fisiologia, biofísica e astrofísica para estudar os Ciclos do Sol.

Para Chizhevsky os ciclos solares eram/são uma ameaça para os seres vivos da Terra, notavelmente para o Homem e sua tecnologia. 

Estudando os ciclos do Sol [a Vida do Sol] ele foi capaz de correlacionar as influências das atividades solares não somente com o clima e os aspectos gerais da 'vida planetária - na Terra. 

Mais especificamente, Chizhevsky descobriu uma relação entre os 'humores' do Sol e o funcionamento do cérebro/sistema nervoso dos seres vivos terrenos.


Este cientista revelou que o campo geomagnético em torno do planeta é uma das principais forças atuantes na biosfera. 

Ao longo de suas investigações, descobriu, ele mesmo, assustado, que o processo cognitivo (de processamento do conhecimento) e de controle das emoções mais primitivas, em humanos e animais, são profundamente afetados por tempestades solares.

Chizhevsky concluiu que tempestades geomagnéticas causam terríveis alterações nas mentes de populações inteiras, epidemias "inexplicadas", infestações de insetos, convulsões sociais; tudo isso e, também; ao mesmo tempo, perturbações atmosféricas e geológicas de grandes proporções, que, para a Humanidade, são as trágicas catástrofes naturais.


Duas décadas mais tarde, já nos anos de 1930, um professor da Universidade do Kansas (USA), Raymond Wheeler (1885-1974), retomando as pesquisas de Chizhevsky, criou um sistema numérico de proporções aplicável na classificação das guerras de diferentes expressões, considerando até mesmo batalhas individuais considerando fatores tais como duração e gravidade.

Analisando, comparando, confrontando a enorme quantidade dados que reunira, um ciclo de peculiaridades nas manchas solares de 11 anos foi identificado. Os resultados foram assustadores. 

Naqueles regulares períodos de atividade convulsiva ígnea radiante, na Terra, estabelecia-se o desassossego, revoltas, revoluções. Era como se a elevação da energia magnética proveniente do Sol afetasse diretamente o cérebro humano acionando centros nervosos ligados à irritabilidade, intolerância, irracionalidade e violência de maneira geral.


Neste momento histórico, um novo e importante ciclo já está em curso. As CMEs [Ejeções da Massa Coronal, da coroa solar, superfície] estão em erupção. Significa que a loucura planetária começou. 

Registros regulares dos últimos séculos mostraram que, nesses períodos, aumenta, em surtos de fúria: o número de assaltos, assassinatos, guerras e conflitos outros em todas as partes do globo. A pesquisa de Raymond Wheeler cobre a História da Humanidade nos últimos dois mil e 500 anos.

Sobre este presente ciclo solar de 11 anos, de acordo com as contas de R. Wheeler, é o ciclo 24 e começou há algum tempo. A NASA, eventualmente, trata do assunto. 

A previsão é de um período de fortes emissões magnéticas, 50% mais intensas que o Ciclo 23, potencialmente capazes de prejudicar/colapsar [temporariamente] a Tecnologia de base da atual Civilização, especialmente em tudo o que depende da comunicação. Calcula-se que a intensidade máxima das radiações deste período devam ocorrer entre 2011 e ao longo de 2012.

Os mais pessimistas esperam ou mesmo já constatam este momento cósmico como algo de extremamente desastroso. E apontam os acontecimentos correntes como evidência: as guerras, sim, incluindo a ressurreição do terror fundamentalista religioso mas - também - o impasse nas negociações diplomáticas em torno das guerras atuais, as disputas econômicas, territoriais, culturais, a emergência de doenças desconhecidas, a brutalidade dos indivíduos em suas relações cotidianas, as catástrofes naturais.

E sobre a loucura que afeta os homens, pesquisas mais apuradas somente comprovaram a conexão entre o banho ou overdose de magnetismo solar - com todas as suas misteriosas partículas-energias, e o despertar da besta no ser humano. 

Em 1963, os doutores Robert Becker (1923-2008) e Fredman provaram que a atividade solar intensa deflagra surtos psicóticos e insanidade em massa. 

Becker foi um pesquisador pioneiro, especialista em eletricidade biológica. Ele morreu em 2008 e deixou uma previsão: Os anos de 2011 e 2012 seriam infernais para os seres vivos que habitam a Terra. Meditemos...

FONTE: 
AYM, Terrence: Magnetic 'Death Vortex' Now Approaching.
[Trad e adpt. L. Cabus, 2011]
IN Before Its News, publicado em 03/11/2011
[http://beforeitsnews.com/story/1322/35/TW/Warning:_Magnetic_Death_Vortex_Now_Approaching.html]

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Uma Ponte Para Lugar Nenhum


NORUEGA – A imagem é real... mas o desespero é ilusão. A estrada que parece conduzir ao aterrador e vazio abismo, na verdade continua... em um declive abrupto. O trecho, inaugurado em 2005, fica na Noruega, costa oeste, na estrada Atlântica, no trecho da Ponte Storseisundet.




FONTE: WHITE, James. The road to nowhere! Norwegian bridge gives motorists a fright (but don't worry, it's just an optical illusion)
IN Daily Mail/UK, publicado em 02/02/2011
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-2056698/The-road-Norwegian-bridge-gives-motorists-fright-dont-worry-just-optical-illusion.html]


segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Kamicaze. A Maldição que Derrotou Kublai Khan no Japão



JAPÃO – ARQUEOLOGIA SUBMARINA. Cientistas da Ryukyus University, em Okinawa – Japão, anunciaram (em outubro de 2011) a descoberta de um navio naufragado na costa do país, há poucos metrod da costa de Nagazaki. Pesquisadores acreditam que o achado é uma das mais de mil naus de uma das frotas de conquistadores mongóis que chegaram muito perto da costa japonesa no século 13 (anos 1200).



Kublai Khan (1215-1294) foi o quinto Grande Khan do Império Mongol 1260-1294. Era neto de Genghis Kahn (1162-1227), o fundador-unificador da Mongólia e chege guerreiro militar expansionista.

Depois de retomar uma das primeiras campanhas de expansão territorial empreendidas por seu antepassado, consolidando a conquista da China, a ambiçao/cobiça do chefe mongol. Kublai Khan, extendeu-se ao Japão.

Na época, o poder militar dos mongóis era imenso e temido do extremo oriente ao leste europeu chegando às 'portas' da Europa ocidental. Se seus exércitos, sua cavalaria eram verdadeiros pesadelos, sua força naval era igualmente assustadora. Os mongóis, chamados de Flagelo de Deus eram temidos por sua perícia em combate e ferocidade contra os adversários mais resistentes.

Para encontrar os destroços, que estavam bem preservados a uma profundidade de pouco menos de um metro abaixo do leito do mar, os arqueólogos marinhos valeram-se da tecnologia de equipamentos emissores/leitores de ultra-som. Este é o primeiro navio naufragado, daquele período histórico, resgatado com o casco intacto.

A partir deste achado Os cientistas pretendem recriar/restaurar completamente essa nau da dinastia Yuan. O casco está praticamente intacto. A quilha mede quase 11 metros. O navio, sem dúvida destinado à guerra, tem mais de 18 metros de comprimento. Além da estrutura, mais de quatro mil artefatos, incluindo fragmentos de cerâmica, tijolos de lastro, balas de canhão e âncoras de pedra foram encontrados.




Kamicaze: Os Ventos Divinos que Salvaram o Japão

Kublai Khan fez duas tentativas de invasão ao território japonês. Ambas fracassadas senão, amaldiçoadas mesmo. Apesar de suas frotas imensas, da multidão de guerreiros, do poder das armas, ambas as investidas foram desastrosas para os mongóis. O caso ganhou aura de lenda e, de fato, o que aconteceu com os mongóis parece, mesmo, fruto de alguma força mágica.


A primeira tentativa de invasão aconteceu em 1274. Kublai Khan preparou uma frota de 900 navios. Chegando à baía de Hakata, os soldados fizeram incursões terrestres preliminares mas foram surpreendidos por uma tempestade violenta que logo transformou-se em um furacão que forçou a retirada dos mongóis antes que seus navios fossem destroçados pela fúria da natureza. Refugiaram-se na Coréia.

Em 1281, sete anos depois da primeira tentativa, os mongóis empreenderam uma segunda investida contra o Japão. Desta vez, refinando a estratégia, foram organizadas duas frotas separadas somando 900 e 3 mil e 500! navios respectivamente. Eram quase 150 mil guerreiros, entre mongóis mas, também, coreanos recrutados, preparados para o combate. No começo a campanha pareceu bem encaminhada: as ilhas de Iki e Tsushima foram tomadas.

Todavia, como uma especial maldição que recaísse sobre mongóis, aconteceu, uma coincidência, algo que, naquela época seria totalmente imprevisível. A formação de um tufão. A espiral de furiosos ventos atingiu a Estreito de Tukushima e, de uma só vez, destruiu 80% da frota do Khan. Os mongóis que não foram tragados pelas águas morreram massacrados por samurais.

Kublai Khan escapou mas não se conformou. Planejava um terceiro ataque, pouco antes de morrer, ao 78 anos de idade; apesar dos infortúnios passados e da idade avançada.

Para os japoneses os confrontos com o terrível invasor que, afinal, duas vezes, foi derrotado pela fúria da natureza, tranformaram-se em lenda. As tempestades e tufões que se abateram sobre os mongóis foram e são considerados intervenção sobrenatural, ventos divinos, forças destruidoras e protetoras da nação. Desde então, aos tufões que expulsaram os mongóis, os japoneses chamaram Os Kamicaze ou Ventos de Deus.


FONTE: LONGBOTTOM, Wil. Divers find 13th century wreck from Kublai Khan's Mongol invasion fleet that was destroyed by 'divine' typhoon
IN Daily Mail, publicado em 26/10/2011.
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-2053656/Divers-13th-century-wreck-Kublai-Kahns-Mongol-invasion-fleet-destroyed-divine-typhoon.html]


MEGAFLORA HOJE: Gunnera manicata



UK – No Abbotsbury Subtropical Gardens, em Dorset - o exemplar de uma planta sul-americana chama a atenção. A Gunnera manicata ou Ruibardo Gigante possui folhas gigantescas que, em suas dimensões mais comuns, alcançam, no hemisfério norte, um máximo de 2,5 metros (dois metros e meio).

Este exemplar(da foto acima), porém, que 'vive' no Jardim há 30 anos, superou todas as expectativasdos botânicos ingleses para esta estação. Com de um diâmetro superior a três metros! Debaixo dela poderia abrigar-se uma família inteira. O curador do Abbotsbury ...Gardens, Stepen Griffth, acredita que uma alteração climática, (no caso) o verão significativamente mais úmido, deve ser a causa do crescimento exagerado.

Sobre a planta, Mr. Griffth esclareceu: Esta planta veio do Brasil. Ela vive em pântanos e possivelmente gosotu do chão molhado este ano. A porta-voz da Royal Horticultural Society descreveu folha Abbotsbury como 'uma espécie de monstro'. Na Inglaterra, os jardins subtropicais, começaram a ser cultivados em 1765.

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A Gunnera manicata, que os textos de botânica indicam como nativa do Brasil desenvolve-se, todavia, em uma grande extensão ao norte da Américado Sul, dos Andes até quelas áreas úmidas da floresta tropical, na chamada região Amazônica.

Nesse ambiente, que lhe o próprio e ideal suas folhas são naturalmente gigantescas. Alcançam normalmente os 3 ou mais metros de diâmetro, o que faz da Gunnera uma das maiores plantas perenes do mundo.

A Gunnera cresce rápido, são resistentes e são cultivadas mesmo nas regiões mais frias onde adaptam-se mantendo-se 'adormecidas' no inverno.

Apesar de ser considerada um tipo de Ruibardo, na Gunnera não é comestível À primeira vista, ela parece ser uma planta inofensiva mas na face inferior das folhas e tronco, possui minúsculos espinhos que podem surpreender desagravelmente os curiosos.


FONTE: It's a wonderful leaf! Huge Brazilian plant growing in Dorset has 11ft-wide leavesIN Daily Mail, publicado em 19/10/2011
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-2050534/Gunnera-Manicata-Huge-Brazilian-
plant-growing-Dorset-11ft-wide-leaves.html]


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Guerra: Entre Ietis & Ursos


RÚSSIA Membros de uma expedição recém-concluída, cuja missão era rastrear Ietis ou 'o Abominável Homem das Neves' no Monte Shoria, local remoto da taiga siberiana, colheram significativas informações. Entre essas, descobriram que incêncios florestais ocorridos no último verão, extremamente quente, provocaram a migração dos Ietis para a região de Kuzbass. Ali,desde então, os Ietis têm travado um luta por território contra os ursos.

Na Rússia, a pesquisa sobre Ietis, misteriosas criaturas também chamadas Pé Grande ou Homem das Neves, existe a muitas décadas. Os pesquisadores almejam obter contato com um espécime mas, nada além de imagens desfocadas e alguns vestígios foram encontrados até recentemente (2011). O interesse e a busca pelos Ietis não se restringe à Rússia. Expedições têm sido empreendidas em diferentes países: na Mongólia, Azerbaijão, Tajiquistão, mas também no Canadá, EUA e Europa.

São comuns o registro de pegadas, semelhantes às humanas porém, muito maiores. Frequentemente também são colhidos tufos de pelagem ou, ainda mais interessante, encontram-se abrigos, moradas rudimentares de gigantescas dimensões abandonadas, no meio da floresta.

O diretor do International Center for Hominology, Igor Burtsev, assegura que há evidências da migração e do conflito atual entre Ietis e ursos. Sobre os abrigos ciclópicos, Burtsev relata:


Eles fazem estranhas construções piramidais usando galhos e troncos de árvores de diferentes tamanhos. Podem chegar a 4 metros de altura ou apenas 30 centímetros. Às vezes (os exploradores) encontram árvores enormes 'dobradas', torcidas, em forma de rodas. Um ser humano comum não poderia fazer isso e também não pode ser resultado da ação de um animal selvagem, como o urso. No início pensamos que (todas) essas estruturas fossem abrigos mas chegamos à conclusão que as 'rodas' (podem servir) com uma espécie de marco (topográfico) para eles.

Moradores da região afirmam terem visto os Ietis com seus próprios olhos. Além disso, muitos dizem que se comunicam telepaticamente com os gigantes e mantêm com eles uma relação amigável. Por exemplo, costumam deixar doces para os vizinhos da floresta. Alguns fazendeiros e camponeses acreditam que as criaturas são 'goblins' ou gênios da floresta.

Crenças populares dizem que esses seres são os Senhores da floresta. Todos os animais, mesmo os ursos, têm de submeter-se a eles. Os Ietis seriam dotados de um forte poder hipnótico. Por isso, eles não temem nenhum animal.

Os cientistas acreditam que as crenças do povo têm fundamento e, atualmente, há indícios que os Ietis da Sibéria estão disputando habitat/território com os ursos. Os Ietis estão se impondo, obviamente graças ao porte avantajado somado à uma inteligência rudimentar porém superior aos seus rivais.

Todavia, o confronto entre Ietis e ursos têm seus efeitos colaterais que podem incidir na população das vizinhanças. A escassez de alimento pode provocar a suspensão do período de hibernação dos ursos. 

Nesse caso, a tendência dos animais é buscar as aldeias como fonte de alimento. O caso é levado à sério. Para evitar possíveis ataques de feras esfomeadas, autoridades planejam organizar um programa de apoio à alimentação dos ursos.

FONTE: Russian yetis start a war with bears
IN Voice of Russia, publicado em 11/10/2011
[http://english.ruvr.ru/2010/10/11/25362914.html]