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sexta-feira, 5 de junho de 2015

O Mistério da Crânio de Sealand



O crânio de Sealand é um objetos arqueológicos mais controversos descobertos nos últimos . Estranho é o fato de poucos pesquisadores tiveram interesse em examinar o crânio. 

Talvez tenham medo. Medo de descobrir algo que poderia mudar a forma como a Ciência entende a origem do Homem. É chamado 'de Sealand em referência à Zelândia, a maior ilha da Dinamarca também chamada 'Sealand.

MISTÉRIOS. EXTRATERRESTRE. DINAMARCA. O Crânio de Sealand foi descoberto em 2007, na cidade de Olstykke (Ølstykke), Dinamarca - por operários que trabalhavam em tubulações de esgoto. 

Somente em 2010, pela primeira vez, foi retirado do armário para ser examinado no College of Veterinary Medicine, na Dinamarca.

As análises não foram capazes de identificar a criatura à qual pertenceu essa ossada. Embora, no início, houvesse a hipótese de ser um mamífero, os exames eliminaram completamente essa ideia. 'Este 'ser não está catalogado na Taxonomia de Lineu, disseram os cientistas.



Depois disso, o crânio foi enviado ao  Niels Bohr Institute da University of Copenhagen (Dinamarca) onde, uma datação feita pelo método de detecção dos níveis de Carbono determinou que aquele Ser viveu entre 1,200 e 1,300 a.C..

Não como associar a morfologia do crânio de Sealand a um indivíduo da espécie humana de qualquer época histórica  conhecida.

As órbitas oculares não somente são muito maiores dos as de um ser humano normal mas, também são muito mais profundas, afastadas entre si e arredondadas.

As narinas são muito pequenas e o queixo, muito estreito (fino). Em especial, os olhos gigantes sugerem uma criatura noturna ou com olhos adaptados para ambientes escuros.


Mas o mistério do Crânio de Sealand ou Crânio da Zelândia é apenas uma parte de outros mistérios que fazem parte da cultura da região onde ele foi descoberto.

Desde tempos muitos recuados, os residentes de Olstykke  e aldeias vizinhas, falam de uma espécie de Sociedade secreta local - a chamada  l’Ordre Lux Pegasus (Ordem da Luz de Pegasus) cujo verdadeiro propósito é um segredo muito bem guardado.

Porém, em tantos anos, algumas informações têm circulado. Dizem que a Ordem tem a missão de proteger um outro crânio misterioso e, ainda, vários artefatos feitos um material extremamente leve e inquebrável.

FONTE
The Sealand Skull – Remains of an extraterrestrial being?
ANCIEN-CODE, maio de 2015
[http://www.ancient-code.com/the-sealand-skull-remains-of-an-extraterrestrial-being/]

Chorando lágrimas de sangue e coberta de hematomas: As estranhas Moléstias do Fim do Mundo


A medicina avança mas as Doenças avançam mais rápido. Nunca se viu na História do mundo o surgimento de tantas novas e misteriosas doenças quanto nos últimos 50 anos, especialmente a partir do fim da década de 1980. 

(Não, não é uma referência à Aids, nem ao Ebola mas, entre outras - a uma 'coisa chamada 'Morgelons - algo tão terrível que, até hoje - e está ocorrendo há anos, editoria deste Blog recusa-se a reportar).

Quase sempre, essas moléstias estranhas, têm causa desconhecida. Os cientistas pesquisam mas encontram apenas indícios. Um dos indícios que chama a atenção é a influência de certos estados emocionais na incidência das doenças. 

Há fotos detalhadas na FONTE (abaixo do texto) mas este Blog prefere não as publicar. Se você quiser ver como a mente pode espancar uma pessoa, entre lá: DIÁRIO VELOZ.

Esses estados emocionais estão sempre relacionados a um quadro de estresse. Mas o quê é o estresse senão o acúmulo de medos, ansiedades, expectativas, uma pesada rotina de compromissos que incluem as 'diversões, o lazer - esse espaço sagrado do Homem pós-moderno que, não raro, são atividades exaustivas que consomem as melhores energias humanas gerando um estado de fraqueza geral, física e mental.

EUA. HAVAÍ. Linnie Ikeda, 24 anos (2015): seus olhos sangram. Sangra também a língua e seu corpo está coberto de hematomas que não são resultado de nenhuma força física aplicada ao local. Ikeda tem sofrido com esta situação desde 2008, quando começaram a aparecer as manchas roxas no corpo.

O sangramento na língua acabou provocando um corte profundo no órgão e ela foi submetida a 11 cirurgias na tentativa de cauterizar a lesão - que é provocada por um inexplicável rompimento de vasos sanguíneos.

Os olhos começam a sangrar em 2010, enquanto ela dormia. Não é intermitente mas o sangramento pode durar até 3 horas antes de estancar por si mesmo.

Durante alguns anos buscando socorro, Ikeda encontrou apenas médicos perplexos. Os primeiros, suspeitaram que ela estivesse sofrendo abusos por parte de terceiros mas, a ideia foi completamente descartada porque não era isso que acontecia. O tempo provou isso.

Depois de passar por 30 médicos - incluindo especialistas do Centro Médico Mayo, em Minnesota (EUA) enfim ela encontrou um diagnóstico: Síndrome de Gardner Diamond também chamada de Síndrome de auto-sensibilização eritrocitária ou Púrpura Psicógena.

Esse termo, 'Psicógena, é muito claro - o problema tem origem na Psique, na Mente. Mais frequente em mulheres, esta doença - como tantas outras - está associada ao estresse e outros transtornos psíquicos como depressão e ansiedade. Sendo assim, o tratamento tem de ser multidisciplinar. Não existe uma cura ou terapia específica. Não existe paz a venda nas drogarias.

FONTE
Un nuevo caso enigmático de una joven que llora sangre
DIARIO VELOZ, 05.06.2015
[http://www.diarioveloz.com/notas/145003-un-nuevo-caso-enigmatico-una-joven-que-llora-sangre]

segunda-feira, 1 de junho de 2015

O Mistério do Homem da Rodésia - Morto a Bala Há Milhares de Anos Atrás


ARQUEOLOGIA OCULTA. Existem achados arqueológicos que são absolutamente 'impossíveis. mas, eles acontecem e permanecem inexplicáveis.

Essas estranhas peças resistem a qualquer explicação que se encaixe na cronologia pré-histórica e geológica. Sendo assim, são oficialmente relegadas aos arquivos mortos.

Uma dessas descobertas são os restos mortais de um bisão (foto acima), em exposição no Museum of Paleontology - em Moscou, cuja morte foi causada por um anacrônico impacto de projétil que o alcançou em altíssima velocidade.

O orifício por onde entrou o projétil é perfeitamente redondo. O projétil em si ou qualquer sinal dele não foram encontrados mas a lesão no osso é semelhante àquela que poderia ser causada por uma bala de arma de fogo tal como as que usamos hoje ou, ainda mais espantoso, é mais preciso porque não causou estrias nas bordas. O animal, nativo da região da Yakuza, na Sibéria Oriental - viveu na região há mais de 30 mil anos.

O CAÇADOR NEANDERTHAL



Outros desses casos estranhos é chamado de 'O Caso do Caçador Neanderthal. Em 1921, o British Museum (Museu Britânico/UK) recebeu um crânio humano portador de uma excêntrica característica. 

Foi achado no Zâmbia (África, antiga Rodésia), em uma mina de Zinco localizada em um sítio remoto. Ali, os trabalhadores - os mineiros - depararam-se com uma caverna. O lugar estava repleto de ossadas humanas, como se fosse um cemitério pré-histórico.

Nas circunstâncias, a coleta dos ossos  foi feita de forma precária, amadora mas, em meio ao material que chegou às mãos dos especialistas foi descoberta a peça que foi chamada de 'Broken Hill Man ou 'Homem da Rodésia, da linhagem africana dos Neandertais.

Estudos do crânio desse homem revelaram dois fatos: o Homem da Rodésia tinha vivido há muitos milhares de anos e havia indícios de que poderia ter sofrido de alguma doença de origem mental - ou neurológica.

Porém, o mistério daquele crânio eram dois orifícios perfeitamente redondos, com a mesma medida de diâmetro, localizados em lados opostos da lateral da fronte como se algo tivesse transpassado a cabeça do indivíduo ou, ainda, como se 'algo, um instrumento ou ferramenta de precisão, tivesse entrado por um lado da cabeça e saído pelo outro.

A possibilidade dos orifícios terem sido produzidos por objetos tais como lança ou flecha são inexistentes. O resultado de uma agressão desse tipo, no crânio, seria muito diferente do que o verificado.

Impossível não associar a lesão a um tiro disparado com uma arma de munição muito avançada ou mesmo, quem sabe, um instrumento cirúrgico. Testes demonstraram que os orifícios foram feitos no momento da morte e o 'projétil - ou o quê tenha sido, atingiu a vítima a grande velocidade.

Na época, as autoridades judiciais alemãs declararam que '...positivamente, o dano no crânio do Homem rodesiano somente poderia ter sido causado por uma arma de fogo (NOORBERGEN Apud CHILDRESS, 1989).


Não importa qual seja o veredito sobre as ruínas do Zimbabwe, aparentemente, homens sofisticados viveram no sul da África há milhares de anos. 

Rene Noorbergen, em seu livro - Secrets of the lost races, com o subtítulo Who Shot Rhodesian Man? (Segredos das Raças Perdidas: Quem baleou o homem da Rodésia?) Noorberg informa que no Museum of Natural History, em Londres, está em exibição o crânio de um Neanderthal descoberto próximo a Broken Hill, Rodésia, em 1921.

'No lado esquerdo do crânio há um buraco perfeitamente redondo sem estrias radiais que deveriam estar ali se o buraco fosse causado por uma lança ou flecha'. [Mas...] o mesmo tipo de [de orifício] em crânios de pessoas que foram atingidas por tiro de poderosos rifles. (NOORBERGEN Apud CHILDRESS, 1989)

O fato é que - se possível fosse dentro do paradigma (modelo) histórico academicamente aceito pelos 'cientistas sérios - o resultado de uma perícia imparcial nos casos do Bisão da Sibéria e do Homem da Rodésia - deveria necessariamente admitir que ambos sofreram lesões provocadas por armas, ferramentas ou dispositivos cuja existência é inimaginável para a época em que viveram.

A precisão e limpeza dos orifícios, na verdade, é algo que não cabe sequer nos padrões de lesão causados pela tecnologia das armas mais conhecidas e usadas atualmente.

Armas que disparam raios laser já são possíveis hoje mas, nem por isso, são uma realidade prática em largo uso. No entanto, a morte do Bisão e do Homem da Rodésia parecem ter sido causadas, exatamente por uma arma desse tipo ou, no mínimo, por um rifle ultra moderno. (CHILDRESS, 1989)

FONTES
Researchers discover bullet holes in Million year old prehistoric skulls
ANCIENT CODE. Abril, 2015
[http://www.ancient-code.com/researchers-discover-bullet-holes-in-million-year-old-prehistoric-skulls/]
CHILDRESS, David Hatcher. Lost Cities & Ancient Mysteries of Africa & Arabia
Adventures Unlimited Press, 1989
[http://builtbooks.com/4093-secrets-of-the-lost-races-new-discoveries-of.html]
*pdf free download acessado em 01.06.2015

quarta-feira, 27 de maio de 2015

O Microchip de 250 Milhões de Anos



Na Rússia, foi encontrado este estranho objeto, semelhante a um microchip, incrustado em uma rocha datada em 250 milhões de anos.

+ Enigma Pré-Histórico. O Parafuso de Lanzhou
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2015/05/oparafusodelanzhou.html]

INSÓLITA ARQUEOLOGIA. RÚSSIA. Na cidade de Labinsk, em Krasnodar Krai  (unidade federativa) cientistas descobriram, mais uma vez (há outros casos) - incrustado em uma rocha datada em milhões de anos, um estranho objeto.

Após inúmeros testes, os pesquisadores chegaram a uma conclusão assombrosa: a pequena peça foi usada como microchip em uma época imemorial.

A idade desta peça é um desafio à História e à antropologia contemporâneas. A estranha plaqueta foi - sem dúvida - manufaturada e sua idade gira em torno de 225 a 250 milhões de anos. A base da datação é a antiguidade da rocha e o exame de vestígios de material orgânico encontrado junto ao 'chip.



Evidentemente, se o microchip arcano da Rússia é verdadeiro, e tudo indica que é - somente restam duas explicações:

1. Existiu uma Humanidade tecnologicamente avançada neste planeta em época tão remotas que a Arqueologia, Antropologia e História atuais não alcançam ou - ainda não encontraram meios de conhecer.
2. O objeto pertence a uma cultura extraterrestre que visitou a Terra naquele dias tão remotos.

O MICROCHIP DE LABINSK foi encontrado por acaso por um pescador local, Viktor Morozov, que entregou seu achado para os cientistas da University of Southern Polytechnic Nowoczerkaskiej - que realizaram vários testes no material.

Concluíram que o dispositivo encaixado na rocha, de fato, assemelha-se aos microchips modernos. A plaqueta não foi removida da rocha porque não há um método para fazer isso sem implicar dano ao material.

FONTE
Researchers find a 250 million year old microchip in Russia
ANCIENT CODE, março de 2015
[http://www.ancient-code.com/researchers-find-a-250-million-year-old-microchip-in-russia/]

sábado, 2 de maio de 2015

Mistério. Os Rostos Revelados dos Cabeças-de-Cone

 

MARK LAPLUME, artista plástico e pesquisador independente, há cinco anos dedica-se aos desenhos de reconstituição da imagem, revelação do rostos dos misteriosos 'cabeça-de-cone.

ANTROPOLOGIA INSÓLITA. MARK LAPLUME é artista e pesquisador independente dedicado a elaborar, em desenhos, a reconstituição da imagem, dos traços anatômicos, faciais de um povo misterioso: os 'Crânios Longos (alongados) ou 'Cabeças-de-Cone.  Laplume já revelou a face de crianças e fetos além de indivíduos adultos.

Seu trabalho transcende os limites da arte forense, antropológica mas, também, acrescenta importantes questões ao estudo desses crânios e pode desafiar a teoria da Deformação craniana artificial como única explicação para a anomalia.


BOLÍVIA. RUÍNAS DE UMA CIVILIZAÇÃO DESCONHECIDA

 

Google Earth/Maps. Evidência e mais mistério. Os traços de uma antiga civilização na Bolívia. Foi olhando essa enigmática estrutura que Laplume ficou curioso e quis saber mais sobre os mistérios antropológicos dos antigos sul-americanos.

Laplume conta sua lenta aproximação com o tema dos crânios longos: Em 2006, quando 'baixei e usei pela primeira vez o Google Earth: Comecei a procurar/pesquisar lugares que eu conhecia. Em dado momento, observando a extremidade sul do lago Titicaca, fiquei perplexo com o que vi. 

Eram ruínas de algo vasto. [A estrutura] avança sobre cada colina estendendo-se milhas e milhas em todas as direções. Eu pensei, então, que algo incrível tinha acontecido [ou existido] ali. O local era na Bolívia, um dos lugares onde crânios longos já foram achados.

Em 2011, Laplume começou e se interessar pelos crânios. Queria saber como seriam aqueles seres em vida. De fato, apesar dos crânios serem um documento destacado entre os mistérios da História, quase ninguém se interessava por interpretações da aparência de seus 'viventes nem havia [nem há, ainda] conhecimento sobre quem foram. Laplume resolveu  usar seu talento e desenhar reconstituições das feições daquelas pessoas.

 

ACIMA. Crânios alongados e os desenhos de Mark Laplume - Peças da Bolívia (primeiro, no topo) e de Paracas, no Peru. 

Em dezembro de 2014, o artista pesquisador possuía uma coleção de mais de 18 mil fotos de caveiras, múmias e artefatos relacionados aos 'Cabeças-de-cone. Produziu mais de 5 mil desenhos desses indivíduos.

Em suas pesquisas, Mark Laplume descobriu valiosos dados sobre o assunto. Não havia uma estatística ou número conhecido oficialmente de achados dos crânios. 

Alguns estudiosos estimavam que havia no mundo algumas centenas de exemplares. Mas, somente na internet, a pesquisa revelou que existem, literalmente, milhares de crânios alongados em todo o mundo.

 

Os Crânios Longos do acervo de um museu, na Romênia

Na Romênia, Bulgária, Ucrânia e Chile são cerca de mil peças não acessíveis ao público (ou seja, aos estudiosos). Muitos crânios permanecem desconhecidos e jamais foram fotografados.

Exemplares geograficamente distantes entre si, como os foram achados na América e outros na Eurásia - são tão semelhantes que, por vezes, a única maneira de distinguir-lhes a procedência é olhando a etiqueta do laboratório.

Para os cientistas acadêmicos, em geral, os crânios longos resultam de uma deformação artificial, induzida por meio de compressão produzida por faixas fortemente atadas à cabeça do indivíduo desde a mais tenra idade. 

Estes cientistas entendem que os crânios não 'são longos; são 'alongados. Outros ainda, cogitam que a deformidade poderia dever-se a um problema médico, a hidrocefalia.

Mark Laplume rejeita que essas hipóteses possam ser acolhidas como explicação definitiva para todos e tão numerosos crânios longos. A ideia da deformação proposital tem sido aceita sem muitos questionamentos até porque é a resposta mais fácil para um enigma difícil.

As explicações contraditórias são antigas, anteriores a Hipócrates (460-370 a.C. médico grego considerado 'pai da medicina) que comentou casos de crânios alongados entre os Hunos, que eram nômades eurasianos.

Porém, Laplume destaca que 99% dos que falam sobre esse assunto jamais tiveram um crânio-cone nas mãos e desconsideram fatos que não podem ser negados nem explicados pela teoria do 'alongamento ortopédico'.

A hipótese da deformação provocada não resolve o fato de muitas dessas 'caveiras têm intrigantes características que estão além dos 'resultados que seriam obtidos com a mera aplicação de talas e faixas de tecido apertadas. 

 

Crânios Longos infantis. ESQ.: Cusco, Peru. DIR.: Tiwanaku, Bolívia.
Em casos de crânios de crianças, outra característica insólita aparece: dentes molares em bebês com idade inferior a três anos. Uma condição que, nos bebês modernos, seria algo extremamente precoce.

Muitas dessas 'peças têm a capacidade interior de abrigar um cérebro 25% maior que o normal. As órbitas oculares também são maiores bem como as orelhas, 50% mais longas que o comum.

As suturas cranianas também são diferentes: há misteriosos buracos na parte de trás de muitos desses crânios e uma placa extra, occipital (também localizada na parte traseira-inferior da cabeça) conhecida como 'osso inca'. Os crânios de Paracas (Peru): Estes, têm variações no osso occipital, comparado com crânios humanos modernos. IMAGENS: Lainie Liberti.

+ Alienígenas - A Genética dos Cabeça-de-Cone de Paracas
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2015/01/alienperu04.html]

 

+ Crânios Alongados São Descobertos na Antártica
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2014/04/cranios-alongados-sao-descobertos-na.html]

+ A Sociedade Secreta dos Crânios Alongados
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2014/04/longskull2.html]

FONTE: The Story Of Elongated Skulls And The Denied History Of Ancient People: An Interview With Mark Laplume
ANCIENT ORIGINS, 19/Dezembro/2014
[http://www.ancient-origins.net/unexplained-phenomena/story-elongated-skulls-and-denied-history-ancient-people-020143]

domingo, 5 de abril de 2015

🦍 Ietis - Um Pouco de História



Khumjung Lamasery - monge nepalês segurando um suposto couro cabeludo yeti
Picture: REX/Izzard/Associated Newspapers


Este escalpo, em especial, é alvo de polêmica. O objeto foi fotografado muitas vezes. Em 1953 o pesquisador e montanhista neozelandês Edmund Hillary (1919-2008, imagens abaixo), em expedição ao Nepal, teve acesso à peça no Khumjung Lamastério. 

Na época e no local, integrantes da expedição estimaram a idade do escalpo em 350 anos. Hillary conseguiu  dos monges autorização para levar a relíquia para ser examinada no Ocidente. 

Em 1960, especialistas do Museu Field, Chicago - bem como outras autoridades, europeias, afirmaram que o escalpo era falso e confeccionado com pelo de antílope. Todavia, a controvérsia sobre o Ieti de Hillary permanece viva até hoje posto que, na ocasião daqueles exames não havia tecnologia de reconhecimento de DNA. 


Edmund Hillary - 1953, Nepal


Edmund Hillary - Anos de 1960


CRIATURAS MÍTICAS. IETIS. HISTÓRIA. Os primeiros relatos sobre Yetis (ou Ietis) aparecem, em registros escritos, são datados em séculos anteriores ao século XIX, como ocorre, por exemplo, na literatura produzida por monges budistas de mosteiros localizados na cordilheira dos Himalaias (como tibetanos). 

Esses monges, não raro ilustraram suas anotações com representações da criatura, desenhos que, invariavelmente, mostram um animal semelhante a um grande macaco. Alguns assinalam que estes seres emitem um som sibilante.

Em 1832, um explorador que percorrera regiões remotas do Nepal publicou trechos de seu diário de viagens - no Journal of the Asiatic Society - de Bengala - Índia, descrevendo o avistamento de um Ieti - bípede, coberto por longos pelos escuros. Apesar do grande porte, o 'animal fugiu; parecia amedrontado. 

O ABOMINÁVEL HOMEM DAS NEVES - Essa expressão foi popularizada, referindo-se ao Ieti, em 1921 - depois da publicação do livro Mount Everest, The Reconnaissance, escrito pelo tenente-coronel Charles Howard-Bury. 

O interesse pela criatura aumentou e turistas começaram a fazer suas próprias viagens exploratórias ás montanhas Himalaias na esperança de capturar um espécime. Muitos, relataram ter vistos estranhas pegadas e outras marcas, na neve e na vegetação local.

 
Pegadas de Ieti - fotografadas pelo alpinista  John Angelo Jackson durante a Snowman Expedition, iniciativa do jornal britânico Daily Mail, 1954.
Picture: John Jackson/Daily Mail/Rex

Em 1954, o jornal britânico Daily Mail organizou sua própria expedição - a Snowman Expedition - com destino ao pico do Everest. Durante a exploração, o líder da equipe, o montanhista John Angelo Jackson, fotografou - na região (entre o

Everest e o Kanchenjunga, terceira montanha mais alta do mundo, com 8 599 m de altitude - cordilheira do Himalaia) - pinturas antigas, retratando Ietis e grandes pegadas na neve. Na ocasião, também foram encontradas amostras de pelo que, acreditava-se, pertenciam a Ietis.

Em 1970, o alpinista britânico - Don Whillians, afirmou ter visto um destes seres enquanto escalava o Annapurna (também pertencente à cordilheira Himalaia, décima mais alta montanha do mundo).

Além disso, no período de reconhecimento da região, ele ouviu estranhos gritos que o guia da expedição atribuiu aos Ietis. Na mesma noite, Whillians viu um vulto escuro rondando o acampamento.

 

Em 2007, patrocinado por um canal de TV norte-americano para o programa/série Destination Truth, o explorador Josh Gates (acima), em frente ao hotel onde se hospedou por uma semana, em Katmandu (Nepal) - mostra uma pegada de Ieti 'colhida às margens do rio Manju, região de Khumbu, a caminho do Pico do Everest, a uma altitude de 2,850 metros. Picture: NARENDRA SHRESTHA/EPA


A foto acima, uma das mais conhecidas/divulgadas da figura do Ieti, é um registro da existência do primo norte-americano da criatura, ali chamado Bigfoot (Pé Grande) ou, ainda, Sasquatch. A iagem foi obtida em 1967 pelo ex-peão de rodeios Roger Patterson, região a nordeste de Eureka - California. Picture: Bettmann/CORBIS

Em 2013, um cientista (o geneticista Brian Sykes) afirmou que a Ieti poderia ser um parente distante do urso polar. Um espécime que, acreditava-se estar extinto há 40 mil anos.


FONTES
NEWTON, Jennifer e AKBAR, Jay. Was 19th Century apewoman a yeti? 6ft 6in Russian serf who could outrun a horse was 'not human', according to DNA tests
DAILY MAIL/UK, 04/04/2015
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-3025466/Was-19th-Century-Siberian-apewoman-yeti-6ft-6in-Russian-serf-outrun-horse-not-human-according-DNA-tests.html]
The riddle of the yeti may have finally been solved
THE TELEGRAPH/UK, Abril de 2015
[http://www.telegraph.co.uk/news/picturegalleries/howaboutthat/10385646/The-riddle-of-the-yeti-may-have-finally-been-solved.html?frame=2705189]

sábado, 4 de abril de 2015

🦍 Ietis - As pesquisas de Brian Sykes & o Caso Zana


Na foto acima, Brian Sykes (direita, com óculos) examina um escalpo junto ao diretor de um museu, em Lausanne - Suíça. Picture: Bettmann/CORBIS

 
CRIATURAS MÍTICAS
Há séculos, inúmeros exploradores/pesquisadores, desde acadêmicos a meros curiosos, têm dedicado suas vidas em busca da verdade por trás da lenda que afirma a existência de um humanoides primitivos, os Pés-Grandes - um esquivo habitante de florestas em diferentes partes do mundo.

Recentemente, o geneticista britânico Brian Sykes, professor na University of Oxford, afirmou ter encontrado evidências suficientes que provam a existência da criatura. Em seus estudos, um dos analisados é a famosa História de Zana.

Zana era um ser enigmático que viveu nas montanhas do Cáucaso, entre a Geórgia e a Rússia durante o século XIX (anos de 1800). Fêmea, dotada de uma estrutura física humana, porém robusta, de alto porte, foi descrita por testemunhas como tendo o corpo coberto de espesso pelo castanho medindo mais de 1,90 m de altura.



IETI, AS PROVAS. A neta e o filho de Zana. O geneticista (Brian Sykes) trabalhou com amostras de DNA recolhidas da neta de Zana (acima) e de seu filho, Khwit (filho de Zana, abaixo). Entre suas descobertas, Sykes apurou que, embora tenha vivido no Cáucaso, Zana era de ascendência africana.



As pesquisa sobre Zana indicam que a "mulher selvagem" viveu escondida na remota região montanhosa de Ochamchir, na atual República da Abkhazia.

Ela foi capturada por um comerciante local que, para esse fim, contratou um grupo de caçadores - na década de 1850. Zana caiu em uma armadilha: "...uma vala cercada por lanças afiadas". À seguir, foi vendida e, passando de proprietário em proprietário, acabou como escrava de um 'nobre, identificado como Edgi Genaba.

CRUZAMENTO & PROLE

O que torna o caso de Zana raro é que ela deixou prole, fruto de relações sexuais com homens locais. Verificou-se, assim, um cruzamento de espécies. Zana teve ao menos quatro filhos com esses homens e alguns de seus descendentes ainda vivem na região.

Sykes pôde realizar testes de saliva em seis parentes vivos de Zana e nos dentes resgatados dos restos mortais de um dos filhos da 'criatura - chamado Khwit. A análise de DNA revelou que todos eles possuíam a quantidade certa que permite afirmar, sobre Zana, que ela era 100% africana.

Todavia, o cientista ainda não arrisca reconhecer a descoberta de uma espécie humana arcana, uma criptocriatura, viva - completamente ignorada pela Ciência 'oficial.

Sykes acredita, ainda - que a estranha espécie veio da África alcançando aquela região do Cáucaso cerca 100 mil anos atrás, o que significa a sucessão de inúmeras gerações e possíveis migrações de grupos desses indivíduos.

Em 1996, um zoólogo russo escreveu que Zana assemelhava-se demasiado a um animal selvagem. Relatos informam que sua força física, agilidade e velocidada eram extraordinárias. 

Corria mais que um cavalo e nadava contra a ndo rio Moskova mesmo quando o fluxo das águas era violento. Apesar dos dotes físicos, uma vez capturara, Zana foi 'domada pelo nobre que a comprou e a manteve como escrava em sua propriedade em Tkhina.

HÍBRIDOS

A pesquisa de Brian Sykes vai além do exame do Caso de Zana. Sykes também teve a oportunidade fazer exames de DNA na pelagem de dois animais não identificados encontrados na cordilheira Himalaia e encontrou uma correspondência de 100% com uma antiga amostra de mandíbula de um urso polar proveniente de Svalbard, Noruega. Para Kykes, aqueles dois animais não identificados poderiam se resultado de cruzamento entre ursos polares e ursos marrons.

+ YETI: A HISTÓRIA DE ZANA 

http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2010/05/yeti-historia-de-zana.html 

FONTES
NEWTON, Jennifer e AKBAR, Jay. Was 19th Century apewoman a yeti? 6ft 6in Russian serf who could outrun a horse was 'not human', according to DNA tests
DAILY MAIL/UK, 04/04/2015
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-3025466/Was-19th-Century-Siberian-apewoman-yeti-6ft-6in-Russian-serf-outrun-horse-not-human-according-DNA-tests.html]
The riddle of the yeti may have finally been solved
THE TELEGRAPH/UK
[http://www.telegraph.co.uk/news/picturegalleries/howaboutthat/10385646/The-riddle-of-the-yeti-may-have-finally-been-solved.html?frame=2705189]

domingo, 4 de janeiro de 2015

Alienígenas - A Genética dos Cabeça-de-Cone de Paracas



PERU. MISTERIOSA ANTROPOLOGIA. Paracas é uma península e um deserto localizado na Província de Pisco, Região Inca da costa do Peru. Ali, entre 1924 e 1928, o arqueólogo peruano Julio César Tello (1880-1947) descobriu curiosas ruínas e necrópoles abrigando numerosos e elaborados túmulos que continham os restos mortais de indivíduos apresentando os maiores crânios alongados entre os que foram  encontrados no mundo.

Estas 'peças ficaram conhecidas como os 'Crânios de Paracas. No total, Tello reuniu mais de 300 desses crânios alongados que, acredita-se, estão datados em 3 mil anos.

Embora todos os crânios alongados espalhados pelo mundo sejam impressionantes, há muito os cientistas constataram que a maior parte deles resulta de uma deformação craniana intencional através da aplicação de força ou de um molde que induz à alteração da forma.

Esse molde é feito com pedaços de madeira e faixas de panos que comprimem a cabeça do indivíduo desde a mais tenra infância. Porém, embora o processo modifique a forma do crânio, não altera o volume, peso e outras caracteríscas típicas do crânio normal de um homo sapiens.

Porém, os Crânios de Paracas são diferentes. O volume craniano - que corresponde à cavidade interna do crânio  é de  - até - 25% mais ampla do que a cavidade de um ser humano comum.

Os crânios de Paracas também são 60% mais pesados e possuem apenas uma placa parietal ao invés de duas. Esses fatores indicam que aqueles crânios não foram submetidos a nenhum processo de deformação e a causa de seu alongamento tem sido um mistério há quase um século.


GENÉTICA

O proprietário e diretor do Museu de História de Paracas - Juan Navarro - que reúne uma coleção de 35 daqueles crânios, muito recentemente - entre 2012 e 2013 - permitiu que cientistas colhessem amostras, para exames, de tecidos de 5 dos crânios de Paracas. As amostras incluíam cabelos, com as raízes, um dente, ossos de crânios e pele. O procedimento foi registrado em fotos e vídeo.

As amostras foram enviadas para o geneticista Brien Foerster, autor de mais de 10 livros e uma autoridade em crânios alongados e a relação desta curiosa configuração com a ocupação dos postos de liderança entre os povos da América do Sul. Entre as obras destaca-se The Enigma of Cranial Deformation: Elongated Skulls of the Ancients - escrito em co-autoria com David Hatcher Childress.


NÃO ERAM HUMANOS


Interview with Brien Foerster - Unravelling the Genetics of Elongated Skulls
YOUTUBE. Ancient Origins, Published on Feb 7, 2014
[https://www.youtube.com/watch?v=4Qsj5QyB1bk]


No começo do ano de 2014, o geneticista apresentou o resultado de suas análises. Foerster escreveu:

Havia mtDNA (DNA mitocondrial) com mutações desconhecidas em qualquer ser humano, primata ou qualquer outro animal conhecido até agora. Alguns fragmentos que consegui sequenciar a partir das amostras indicam que estas mutações caracterizam uma criatura semelhante à humana porém, muito distante do Homo sapiens, dos Neandertais ou dos Denisovans.


As implicações da descoberta são desconcertantes. Os Crânios Alongados de Paracas não se encaixam a ordem evolutiva conhecida.

Foerster assegura que os indivíduos de Paracas são ...biologicamente diferentes... tanto que ...não seriam capazes de se reproduzir em relaçções com indivíduos da espécie Homo sapiens.


FONTE
HOLLOWAY, April. Initial DNA analysis of Paracas elongated skull released – with incredible results
ANCIENT ORIGINS, 05/02/2014
[http://www.ancient-origins.net/news-evolution-human-origins/initial-dna-analysis-paracas-elongated-skull-released-incredible]

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Orangotango Sandra Luta na Justiça por Direitos Humanos



Uma Corte de Justiça argentina decidiu que orangotangos, como Sandra, são 'pessoas não-humanas e têm direito ao reconhecimento de uma condição de dignidade... 'humana básica. Os Tribunais e juristas deverão evoluir e transcender o antropocentrismo do vocabulário em casos como esse. 

É hora de começar a pensar em um direito à 'condição de Existência digna básica e/ou Natural. Outra ideia a ser repensada é o conceito de "proprietério" de animal. Antes, é necessário considerar a realidade da tutela do animal por parte daquele que o mantém em sua companhia ou a seu serviço. IMAGEM.  ECHONET-Austrália/AAP

ARGENTINA. Sandra, 26 anos, uma orangotango natural de Sumatra (Indonésia) residente em um zoológico em Buenos Aires, foi declarada pelo tribunal local como "uma pessoa não humana". É o reconhecimento de uma condição importante que implica reconhecimento de alguns direitos básicos, incluindo o direito à liberdade.

A decisão dos juízes, unânime, resultou de ma cuidadosa consideração de uma pedição de habeas corpus, apresentada no verão passado (há cerca de um ano) pela Association of Professional Lawyers for Animal Rights (AFADA ou Associação dos Advogados Especializados em Direito dos Animais).

Os defensores de Sandra argumentam que a orangotango vem sendo mantida em cativeiro durante os últimos 20 anos sofrendo ...confinamento injustificado sendo um animal com capacidade cognitiva comprovada (capacidade de conhecer, reconhecer e aprender).

Entre os primatas, os orangotangos são considerados uma das espécies mais inteligentes. Possuem habilidades sofisticadas de comunicação - no nível de crianças de 3 a 3,5 anos de idade, além de capacidades intelectuais (de pensamento) complexas que incluem o raciocínio crítico.

Os advogados da AFADA sustentam como muito provável que Saandra tenha plena consciência de sua situação de confinamento.

Ela não pode ser tratada como uma 'uma coisa e requer a concessão de sua liberdade por meio de transferência para um santuário animal (uma reserva), santuário este localizado no Brasil. O Zoológico de Buenos Aires tem 10 dias para recorrer da decisão. 
(#NÃOEMBAÇA #LIBERTEMAMACACA)

O advogado da AFADA, Paul Buompadre declarou ao jornal La Nacion: Essa decisão abre caminho não apenas para outros grandes macacos mas, também, para outros seres sencientes que estão, injustamente e arbitrariamente - privados de sua liberdade, em jardins zoológicos, circos, parques aquáticos e laboratórios científicos


JURISPRUDÊNCIA



Tommy, enjaulado por seu 'proprietário. 
IMAGEM. WIRED/Pennebaker Hegedus Films


A decisão do 'caso Sandra vem apenas algumas semanas depois de um esforço similar ocorrido nos Estados Unidos. Ali, no país da Liberdade, os advogados fracassaram (por enquanto) em uma tentativa de garantir direitos semelhantes para um chimpanzé em cativeiro, chamado Tommy (imagem acima).

O processo judicial, aberto pela instituição Nonhuman Rights Project - no estado de New York, tentou libertar Tommy de seu 'proprietário (?!!) utilizando o recurso ao habeas corpus (como no caso de Sandra).

Porém, o tribunal negou a petição alegando que ...o direito fundamental à liberdade não pode ser concedido ao chimpanzé...  porque o animal não é capaz da normal contrapartida da norma, ou seja - Tommy não tem direitos porque não é capaz de cumprir 'deveres (?).

Segundo a Corte ... a ele não não são imputáveis quaisquer deveres legais, responsabilidades sociais... o quê significa que Tommy é considerado legalmente irresponsável por suas ações. (#MACACONÃOTEM QUERER). O Nonhuman Rights Project planeja recorrer da decisão do New York's Supreme Court. 


LINKS RELACIONADOS




INDIA, MAIO DE 2013. O India's Ministry of Environment and Forests Ministério do Meio-Ambiente e Florestas da Índia, em uma iniciativa ético-política sem precedentes na História da Humanidade, reconheceu - oficialmente, os golfinhos como "pessoas não-humanas" cujo direito à Vida e Liberdade devem ser respeitados.
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2013/06/golfinhos-sao-legalmente-reconhecidos.html]




+ Chimpanzé no Tribunal Reivindica Ser Pessoa, 06/Jun/2008
Na Corte Européia de Direitos Humanos, em Strasbourg, França, Matthew Hiasl Pan, um chimpanzé de 26 anos [2008], é parte requerente de uma causa onde requer ser classificado como pessoa. A causa já foi rejeitada pela suprema Corte da Áustria. Os antropólogos dizem que os chimpanzés não são seres humanos mas não deixam claro o que significa, exatamente, ser humano.
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2008/06/chimpanz-no-tribunal-reivindica-ser.html]

FONTE
Captive orangutan Sandra granted limited human rights
MOTHER NATURE NETWORK, 22/Dec/2014
[http://www.mnn.com/earth-matters/animals/blogs/captive-orangutan-sandra-granted-limited-human-rights]
Trad. e enviado por Adrian AlterGo

sexta-feira, 6 de junho de 2014

O Mistério dos Liliputianos do Irã



A múmia do 'homem de Liliput, encontrada no Irã em 2005

IRÃ. Ao sul da Província de Khorasan, cerca de 100 km leste do distrito de Kerman, em uma antiga aldeia iraniana chamada Makhunik (Makhoonik), arqueólogos descobriram os restos de uma estranha cidade: uma cidade de 'homens pequenos (cujas múmias estão sendo chamadas de 'os liliputianos, referência ao povo mencionado no romance de aventuras Viagens de Guliver de Jonathan Swift, 1667-1745).

São os restos da antiga civilização Aratta, datada em 6 mil anos a.C.. A fama de liliputianos deve-se ao achado, em 2005, de uma múmia bizarra, um humanoide medindo cerca de 25 cm de altura. Encontrado por traficantes - caçadores ilegais de relíquias que tentaram vendê-lo no mercado negro por 3 milhões de dólares - o 'liliputiano do Irã foi resgatado por cientistas.

Desde então, as análises de antropologia forense não puderam determinar a idade exata do cadáver porém, estima-se que a criatura poderia ter entre 16/17 anos anos de idade na época de sua morte.

A pesquisa na região revelou que, mesmo, ainda há alguns poucos anos atrás, a altura das pessoas na aldeia de Makhunik raramente alcançava a 1,5 m. Só mais recentemente tem-se verificado uma elevação de estatura da população local. Em Makhunik também foram encontradas ruínas de edificações com dimensões igualmente pequenas.

FONTES
'Gulliver's experience' can come true in Iran’s dwarf city.
PRESS TV/Ir, 27/05/2014
[http://www.presstv.ir/detail/2014/05/27/364383/iran-old-dwarf-city-astonishes-visitors/]
Una Liliput en el mundo real: descubren una ciudad antigua de enanos en Irán.
RT, 28/05/2014
[http://actualidad.rt.com/cultura/view/129448-iran-ciudad-enanos-viajes-gulliver]