sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Atenda o Celular... e Morra


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KENIA – Neste o país a leste-centro da África, na noite de terça-feira, 31 de agosto [2010], as autoridades tiveram de mobilizar funcionários do governo para controlar uma crescente histeria em torno de rumores sobre chamadas telefônicas assassinas.

Em Nairobi, capital do país e em outras grandes cidades,a informação é de que um número fantasma aparece em vermelho nas telas dos celulares. Ao atender a chamada, a vítima recebe uma alta dose de radiação de alta frequência que provoca hemorragia cerebral e morte imediata.

O boato espalhou-se por meio de torpedos, mensagens de textos cuja origem não foi, ainda, localizada, que diziam: Por favor, não atenda as chamadas dos números 7888308001, 9316048121, 987666211, 9888854137, 9876715587. Estes números aparecem em côr vermelha. Você pode ter hemorragia cerebral devido à alta freqüência [É mole?! Pela baba de Bloody Mary!].

Os funcionários do governo tentam acalmar a população explicando que os tais números não existem mas as mensagens de texto se espalharam por todo o país desde que a telefonia celular, tornou-se mais barata e acessível aos cidadãos mais pobres em países do leste Africano.

The Communication Commission of Kenya [Comissão de Comunicações do Kenia] divulgou nota dizendo que as investigações mostram que as mensagens são falsas e estão sendo geradas por pessoas sem escrúpulos empenhadas em disseminar o pânico entre a população.

Variantes de disseminação deste tipo de mensagem de texto foram relatadas em abril de 2007, no Paquistão. Naquele país, as mensagens diziam que ao atender a chamada a vítima estaria sujeita à impotência e esterilidade. 

Casos semelhantes ocorreram na Índia, Oriente Médio e, também, já outros países africanos. É a Lenda Urbana do Celular em plena em formação. Falta do que fazer, má-fé e cretinice também se atualizam. Meditemos...

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FONTE:  
MWAURA, Paul. Mobile phone users in Kenya urged to ignore death messages doing rounds.
IN News Time of Africa – publicado em 01/09/2010
[http://www.newstimeafrica.com/archives/13802]

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